Entre protestos, parlamento grego abre debate sobre resgate
Os políticos gregos discutirão nos próximos dois dias os projetos de lei fundamentais à aplicação do acordo de resgate à Grécia no valor de 130 bilhões de euros
Da Redação
Publicado em 22 de fevereiro de 2012 às 08h10.
Atenas - O Parlamento heleno abre nesta quarta-feira o debate sobre a aprovação do segundo resgate à Grécia estipulado pelo Eurogrupo, enquanto os sindicatos convocaram novas manifestações para protestar contra os cortes que acompanham a negociação.
A previsão é de que a votação ocorra daqui a dois dias. Até lá, ocorrerão os debates dos dois projetos de lei fundamentais à aplicação do acordo de resgate à Grécia no valor de 130 bilhões de euros no Parlamento, que começam a partir das 12h (de Brasília). O cumprimento do prazo depende diretamente da duração dos discursos no plenário.
O primeiro dos dois projetos de lei prevê a adoção da troca de bônus com os credores privados, operação que deverá ser finalizada até 11 de março, e que representa o perdão de 107 bilhões de euros da dívida helena.
Já o segundo estabelece a redução das aposentadorias em 75 milhões de euros, uma das medidas adotadas para alcançar o corte de despesa total de 3,3 bilhões de euros neste ano de 2012 pactuado com a União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Esta medida representa redução de 12% nas aposentadorias superiores a 1,3 mil euros mensais. Os suplementos dos pagamentos de aposentadoria superiores aos 200 euros mensais serão reduzidos entre 10% e 20%.
Por causa desses debates, os dois sindicatos majoritários, o GSEE e o Adedy, convocaram manifestações para as 12h (de Brasília) na Praça Sintagma, contra o Parlamento, para protestar pelos cortes nas aposentadorias e na mudança da legislação trabalhista. Na mesma hora, os sindicatos próximos ao Partido Comunista se manifestarão na Praça Omonia.
Em comunicado, o GSEE denuncia as reduções das aposentadorias como um 'golpe de misericórdia nos aposentados e no sistema de proteção social'.
O site do Ministério da Justiça grego foi atacado nesta quarta-feira pelos hackers Anonymous que pediam a libertação de três estudantes do Ensino Médio detidos pela acusação de atacar páginas oficiais.
Atenas - O Parlamento heleno abre nesta quarta-feira o debate sobre a aprovação do segundo resgate à Grécia estipulado pelo Eurogrupo, enquanto os sindicatos convocaram novas manifestações para protestar contra os cortes que acompanham a negociação.
A previsão é de que a votação ocorra daqui a dois dias. Até lá, ocorrerão os debates dos dois projetos de lei fundamentais à aplicação do acordo de resgate à Grécia no valor de 130 bilhões de euros no Parlamento, que começam a partir das 12h (de Brasília). O cumprimento do prazo depende diretamente da duração dos discursos no plenário.
O primeiro dos dois projetos de lei prevê a adoção da troca de bônus com os credores privados, operação que deverá ser finalizada até 11 de março, e que representa o perdão de 107 bilhões de euros da dívida helena.
Já o segundo estabelece a redução das aposentadorias em 75 milhões de euros, uma das medidas adotadas para alcançar o corte de despesa total de 3,3 bilhões de euros neste ano de 2012 pactuado com a União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Esta medida representa redução de 12% nas aposentadorias superiores a 1,3 mil euros mensais. Os suplementos dos pagamentos de aposentadoria superiores aos 200 euros mensais serão reduzidos entre 10% e 20%.
Por causa desses debates, os dois sindicatos majoritários, o GSEE e o Adedy, convocaram manifestações para as 12h (de Brasília) na Praça Sintagma, contra o Parlamento, para protestar pelos cortes nas aposentadorias e na mudança da legislação trabalhista. Na mesma hora, os sindicatos próximos ao Partido Comunista se manifestarão na Praça Omonia.
Em comunicado, o GSEE denuncia as reduções das aposentadorias como um 'golpe de misericórdia nos aposentados e no sistema de proteção social'.
O site do Ministério da Justiça grego foi atacado nesta quarta-feira pelos hackers Anonymous que pediam a libertação de três estudantes do Ensino Médio detidos pela acusação de atacar páginas oficiais.