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Energia pode ficar mais barata no ano que vem, diz Light

Com um cenário hidrológico favorável, valor na conta de luz se refletiria de forma mais branda para o consumidor final

Light: empresa é responsável pelo fornecimento de energia a 12 milhões de habitantes, em 31 municípios fluminenses, incluindo a capital (Dado Galdieri/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 21 de dezembro de 2015 às 20h29.

O ciclo de forte aumento no preço da energia elétrica verificado este ano pode diminuir em 2016. Com um cenário hidrológico mais favorável, o valor na conta de luz se refletiria de forma mais branda para o consumidor final.

A avaliação é da presidenta da Light , empresa distribuidora de energia elétrica no estado do Rio , Ana Marta Horta Veloso.

“A conta de energia, quem define é a Aneel [Agência Nacional de Energia Elétrica]. Tivemos aumento na conta ao longo de 2015 por causa do custo que a Light teve para comprar energia e fornecer aos consumidores. Esperamos, no ano que vem, ter uma energia mais em conta para comprar. E acontecendo isso, certamente a agência reguladora vai repassar para a tarifa dos consumidores. Tudo indica que o cenário da pior hidrologia já passou”, disse Ana Marta, recém empossada no cargo.

A empresa apresentou hoje (21) o Plano Verão 2016, que vai desenvolver ações de prevenção e emergência para minimizar os efeitos de temporais, comuns nesta época do ano.

A Light é responsável pelo fornecimento de energia a 12 milhões de habitantes, em 31 municípios fluminenses, incluindo a capital.

Outra meta é combater o furto de energia na rede, os chamados gatos de luz, que só no mercado de baixa tensão correspondem a 39,63% do total, o equivalente ao consumo, na mesma classe, ao do estado do Espírito Santo.

Por causa dos gatos, a conta do consumidor final aumenta em 17%, disse o superintendente de distribuição da Light, Dalmer Alves.

Segundo o superiontendente, de dezembro de 2014 a dezembro deste ano, a conta de luz na área coberta pela Light subiu 80%. A inflação média no período foi superior a 10%.

Entre os fatores que pressionaram o aumento na energia elétrica estão a alta do dólar, que impacta o preço cobrado pela usina de Itaipu, e o uso de usinas termelétricas, a gás ou óleo diesel, mais caras que as hidrelétricas, mas necessárias por causa da falta de chuva nos reservatórios.

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O ciclo de forte aumento no preço da energia elétrica verificado este ano pode diminuir em 2016. Com um cenário hidrológico mais favorável, o valor na conta de luz se refletiria de forma mais branda para o consumidor final.

A avaliação é da presidenta da Light , empresa distribuidora de energia elétrica no estado do Rio , Ana Marta Horta Veloso.

“A conta de energia, quem define é a Aneel [Agência Nacional de Energia Elétrica]. Tivemos aumento na conta ao longo de 2015 por causa do custo que a Light teve para comprar energia e fornecer aos consumidores. Esperamos, no ano que vem, ter uma energia mais em conta para comprar. E acontecendo isso, certamente a agência reguladora vai repassar para a tarifa dos consumidores. Tudo indica que o cenário da pior hidrologia já passou”, disse Ana Marta, recém empossada no cargo.

A empresa apresentou hoje (21) o Plano Verão 2016, que vai desenvolver ações de prevenção e emergência para minimizar os efeitos de temporais, comuns nesta época do ano.

A Light é responsável pelo fornecimento de energia a 12 milhões de habitantes, em 31 municípios fluminenses, incluindo a capital.

Outra meta é combater o furto de energia na rede, os chamados gatos de luz, que só no mercado de baixa tensão correspondem a 39,63% do total, o equivalente ao consumo, na mesma classe, ao do estado do Espírito Santo.

Por causa dos gatos, a conta do consumidor final aumenta em 17%, disse o superintendente de distribuição da Light, Dalmer Alves.

Segundo o superiontendente, de dezembro de 2014 a dezembro deste ano, a conta de luz na área coberta pela Light subiu 80%. A inflação média no período foi superior a 10%.

Entre os fatores que pressionaram o aumento na energia elétrica estão a alta do dólar, que impacta o preço cobrado pela usina de Itaipu, e o uso de usinas termelétricas, a gás ou óleo diesel, mais caras que as hidrelétricas, mas necessárias por causa da falta de chuva nos reservatórios.

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