Encomendas à indústria nos EUA surpreendem em fevereiro
O Departamento de Comércio divulgou nesta quinta-feira que as novas encomendas de bens manufaturados aumentaram 0,2 por cento, maior ganho desde julho
Da Redação
Publicado em 2 de abril de 2015 às 11h40.
Washington - As novas encomendas à indústria dos Estados Unidos subiram inesperadamente em fevereiro após seis meses consecutivos de quedas, oferecendo um pouco de esperança para um setor que tem sido atingido pelo dólar forte e demanda global mais fraca.
O Departamento de Comércio divulgou nesta quinta-feira que as novas encomendas de bens manufaturados aumentaram 0,2 por cento, o maior ganho desde julho, após uma queda revisada de 0,7 por cento em janeiro.
As encomendas excluindo de transporte subiram 0,8 por cento, maior alta em oito meses.
Os embarques de bens avançaram 0,7 por cento após quatro meses consecutivos de quedas.
Economistas consultados pela Reuters esperavam que as encomendas às fábricas recuassem 0,5 por cento em fevereiro depois de um declínio de 0,2 por cento previamente divulgado em janeiro.
A indústria tem sido afetada por um dólar forte e preços mais baixos de petróleo, que estão colocando pressão sobre os lucros das corporações multinacionais e empresas de petróleo.
Washington - As novas encomendas à indústria dos Estados Unidos subiram inesperadamente em fevereiro após seis meses consecutivos de quedas, oferecendo um pouco de esperança para um setor que tem sido atingido pelo dólar forte e demanda global mais fraca.
O Departamento de Comércio divulgou nesta quinta-feira que as novas encomendas de bens manufaturados aumentaram 0,2 por cento, o maior ganho desde julho, após uma queda revisada de 0,7 por cento em janeiro.
As encomendas excluindo de transporte subiram 0,8 por cento, maior alta em oito meses.
Os embarques de bens avançaram 0,7 por cento após quatro meses consecutivos de quedas.
Economistas consultados pela Reuters esperavam que as encomendas às fábricas recuassem 0,5 por cento em fevereiro depois de um declínio de 0,2 por cento previamente divulgado em janeiro.
A indústria tem sido afetada por um dólar forte e preços mais baixos de petróleo, que estão colocando pressão sobre os lucros das corporações multinacionais e empresas de petróleo.
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