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Encomendas à indústria dos EUA registram forte queda

Segundo Departamento do Comércio, encomendas de bens manufaturados caiu 4% em março, a maior em sete meses

Comércio nos EUA: encomendas de bens duráveis caíram 5,8 por cento em vez do recuo de 5,7 por cento divulgado na semana passada (Spencer Platt/Getty Images/AFP)
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Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2013 às 12h20.

Washington - As novas encomendas de bens industriais nos Estados Unidos registraram em março a maior queda em sete meses, mas os gastos empresariais planejados subiram ligeiramente, sugerindo que as empresas continuam a gastar apesar da atividade industrial estar em desaceleração.

O Departamento do Comércio informou nesta sexta-feira que as encomendas de bens manufaturados caiu 4 por cento. Economistas consultados pela Reuters esperavam queda de 2,6 por cento após aumento de 1,9 por cento em fevereiro, segundo dados revisados.

As encomendas industriais foram prejudicadas pelo setor de aeronaves, propenso a fortes mudanças. Encomendas de aeronaves civis despencaram 48,3 por cento. A Boeing havia reportado anteriormente encomendas em março de 39 aeronaves, ante 179 no mês anterior.

As encomendas excluindo o volátil setor de transporte recuaram 2 por cento, indicando fraqueza no setor industrial.

As encomendas de bens de capital fora do setor de Defesa excluindo aeronaves --medida indicativa de planos de gastos--subiram 0,9 por cento contra 0,2 por cento reportada anteriormente.

Essa medida tem sido bastante volátil nos últimos meses --em fevereiro, houve recuo de 3,2 por cento.

O Departamento do Comércio também informou que as encomendas de bens duráveis caíram 5,8 por cento em vez do recuo de 5,7 por cento divulgado na semana passada, maior queda em sete meses.

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Washington - As novas encomendas de bens industriais nos Estados Unidos registraram em março a maior queda em sete meses, mas os gastos empresariais planejados subiram ligeiramente, sugerindo que as empresas continuam a gastar apesar da atividade industrial estar em desaceleração.

O Departamento do Comércio informou nesta sexta-feira que as encomendas de bens manufaturados caiu 4 por cento. Economistas consultados pela Reuters esperavam queda de 2,6 por cento após aumento de 1,9 por cento em fevereiro, segundo dados revisados.

As encomendas industriais foram prejudicadas pelo setor de aeronaves, propenso a fortes mudanças. Encomendas de aeronaves civis despencaram 48,3 por cento. A Boeing havia reportado anteriormente encomendas em março de 39 aeronaves, ante 179 no mês anterior.

As encomendas excluindo o volátil setor de transporte recuaram 2 por cento, indicando fraqueza no setor industrial.

As encomendas de bens de capital fora do setor de Defesa excluindo aeronaves --medida indicativa de planos de gastos--subiram 0,9 por cento contra 0,2 por cento reportada anteriormente.

Essa medida tem sido bastante volátil nos últimos meses --em fevereiro, houve recuo de 3,2 por cento.

O Departamento do Comércio também informou que as encomendas de bens duráveis caíram 5,8 por cento em vez do recuo de 5,7 por cento divulgado na semana passada, maior queda em sete meses.

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