Empregados de edifícios em São Paulo têm 8% de aumento
Aumento foi definido no último dia 10, em negociação mediada pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo
Da Redação
Publicado em 16 de outubro de 2013 às 12h02.
São Paulo - Cerca de 400 mil trabalhadores em edifícios da capital, do litoral e do interior do estado de São Paulo - como zeladores, faxineiros, serventes, manobristas e porteiros - vão ter reajuste salarial de 8% com o direito a ganhar o adicional já no salário de outubro, a ser pago em novembro.
O piso de um zelador na cidade de São Paulo deve passar de R$ 966,57 para R$ 1.049,89.
Esse aumento foi definido no último dia 10, em negociação mediada pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo, e será aplicado apenas à categoria com data base em 1º de outubro.
Na capital paulista, serão beneficiados 250 mil trabalhadores vinculados ao Sindicato dos Trabalhadores em Edifícios Comerciais e Residenciais de São Paulo (Sindifícios).
O presidente da entidade, Paulo Ferrari, disse que o valor “foi uma boa conquista”.
Ele justificou que não estava havendo consenso em torno dos 12% que eram pleiteados e que o reajuste significa aumento real de cerca de 2%, tomando por base a possibilidade de a inflação oficial fechar outubro com variação acumulada próxima de 6%.
”Seria perfeito se tivéssemos conquistado 10% de aumento para o piso sobre a cesta básica”, avaliou.
São Paulo - Cerca de 400 mil trabalhadores em edifícios da capital, do litoral e do interior do estado de São Paulo - como zeladores, faxineiros, serventes, manobristas e porteiros - vão ter reajuste salarial de 8% com o direito a ganhar o adicional já no salário de outubro, a ser pago em novembro.
O piso de um zelador na cidade de São Paulo deve passar de R$ 966,57 para R$ 1.049,89.
Esse aumento foi definido no último dia 10, em negociação mediada pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo, e será aplicado apenas à categoria com data base em 1º de outubro.
Na capital paulista, serão beneficiados 250 mil trabalhadores vinculados ao Sindicato dos Trabalhadores em Edifícios Comerciais e Residenciais de São Paulo (Sindifícios).
O presidente da entidade, Paulo Ferrari, disse que o valor “foi uma boa conquista”.
Ele justificou que não estava havendo consenso em torno dos 12% que eram pleiteados e que o reajuste significa aumento real de cerca de 2%, tomando por base a possibilidade de a inflação oficial fechar outubro com variação acumulada próxima de 6%.
”Seria perfeito se tivéssemos conquistado 10% de aumento para o piso sobre a cesta básica”, avaliou.