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Em pronunciamento, Dilma prevê crescimento em 2012

A presidente classificou 2011 como um "ano de grande prova"

A presidenta Dilma Rousseff participa da cerimônia de contratação das obras de saneamento do PAC 2 em municípios com até 50 mil habitantes (Antonio Cruz/Abr)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de dezembro de 2011 às 11h11.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff prometeu, durante pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão hoje, continuar no próximo ano a "luta incessante" contra a corrupção.

A presidente classificou 2011 como um "ano de grande prova", numa referência à crise internacional e às dificuldades enfrentadas pelo governo, que teve como marca do ano a queda de seis ministros envolvidos em denúncias de irregularidades.

Segundo Dilma, o próximo ano será um "marco" na consolidação do modelo brasileiro de desenvolvimento, baseado num "forte crescimento econômico", com distribuição de renda, diminuição das desigualdades e aperfeiçoamento da democracia. "Teremos força também para continuar a luta incessante contra a corrupção e qualquer tipo de desvio ou malfeito", avisou.

Em um prognóstico otimista para o futuro, a presidente disse que, graças "ao planejamento e a medidas econômicas acertadas", que foram tomadas por conta do agravamento da crise externa, o Brasil começará 2012 com "forte aumento do salário mínimo, redução de impostos, retomada do crédito, aumento dos investimentos e estabilidade fiscal". Dilma disse ainda que espera que as empresas ampliem seus investimentos em 2012.

"Com menos impostos e mais crédito, a economia vai crescer mais", disse Dilma, que afirmou ainda que o brasileiro poderá "continuar produzindo com tranquilidade, consumindo com responsabilidade e poupando com inteligência". "Estamos entrando numa era de prosperidade", previu a presidente.

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Brasília - A presidente Dilma Rousseff prometeu, durante pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão hoje, continuar no próximo ano a "luta incessante" contra a corrupção.

A presidente classificou 2011 como um "ano de grande prova", numa referência à crise internacional e às dificuldades enfrentadas pelo governo, que teve como marca do ano a queda de seis ministros envolvidos em denúncias de irregularidades.

Segundo Dilma, o próximo ano será um "marco" na consolidação do modelo brasileiro de desenvolvimento, baseado num "forte crescimento econômico", com distribuição de renda, diminuição das desigualdades e aperfeiçoamento da democracia. "Teremos força também para continuar a luta incessante contra a corrupção e qualquer tipo de desvio ou malfeito", avisou.

Em um prognóstico otimista para o futuro, a presidente disse que, graças "ao planejamento e a medidas econômicas acertadas", que foram tomadas por conta do agravamento da crise externa, o Brasil começará 2012 com "forte aumento do salário mínimo, redução de impostos, retomada do crédito, aumento dos investimentos e estabilidade fiscal". Dilma disse ainda que espera que as empresas ampliem seus investimentos em 2012.

"Com menos impostos e mais crédito, a economia vai crescer mais", disse Dilma, que afirmou ainda que o brasileiro poderá "continuar produzindo com tranquilidade, consumindo com responsabilidade e poupando com inteligência". "Estamos entrando numa era de prosperidade", previu a presidente.

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