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Dívida dos EUA: Lagarde saúda acordo e espera mais esforços

A diretora-gerente do FMI classificou a medida como uma boa notícia "para a economia americana e mundial"

Lagarde: "Foi evitada uma perturbação econômica grave" (Mario Tama/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2012 às 09h18.

Washington - A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, saudou nesta terça-feira o aumento do limite da dívida dos Estados Unidos, classificando a medida como uma boa notícia "para a economia americana e mundial" e pedindo a manutenção dos esforços para reduzir o déficit.

"Ao tirar uma incerteza grande para os mercados e reforçar a credibilidade orçamentária dos Estados Unidos, este acordo é bom para a economia americana e mundial", afirmou em um comunicado.

"Foi evitada uma perturbação econômica grave", disse.

Mas a chefe do FMI considerou que resta muito trabalho a ser feito.

"O desafio para os líderes políticos é agora conceber um marco de equilíbrio do orçamento que integre objetivos claros sobre a dívida e o déficit a médio prazo", afirmou em um comunicado, pedindo para economizar na segurança social e para identificar novas fontes de recursos fiscais.

"Colocar as finanças públicas em um caminho viável supõe identificar novos cortes nos gastos de segurança social, assim como novas receitas", escreveu no comunicado, seguindo a posição tradicional do Fundo.

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"Ao tirar uma incerteza grande para os mercados e reforçar a credibilidade orçamentária dos Estados Unidos, este acordo é bom para a economia americana e mundial", afirmou em um comunicado.

"Foi evitada uma perturbação econômica grave", disse.

Mas a chefe do FMI considerou que resta muito trabalho a ser feito.

"O desafio para os líderes políticos é agora conceber um marco de equilíbrio do orçamento que integre objetivos claros sobre a dívida e o déficit a médio prazo", afirmou em um comunicado, pedindo para economizar na segurança social e para identificar novas fontes de recursos fiscais.

"Colocar as finanças públicas em um caminho viável supõe identificar novos cortes nos gastos de segurança social, assim como novas receitas", escreveu no comunicado, seguindo a posição tradicional do Fundo.

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