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Dilma quer parceria entre a Telebrás e a Eletrobras

Presidente quer a Telebrás como o "único vendedor público brasileiro" de infraestrutura para internet

Dilma quer que Telebrás e Eletrobras sejam parceiras, por considerar que há "uma sinergia e um potencial enorme" entre as estatais (Antonio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2011 às 14h14.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff quer a Telebrás como o "único vendedor público brasileiro" de infraestrutura para internet. A informação foi dada hoje pelo secretário-executivo do Ministério das Comunicações, Cezar Alvarez. Por essa razão, Dilma quer que Telebrás e Eletrobras sejam parceiras, por considerar que há "uma sinergia e um potencial enorme", segundo ele. "Tem potencial de trabalho conjunto e determinação da presidenta para elevar essa sinergia para atender ao máximo o interesse público", afirmou Alvarez.

Não está descartada a constituição de uma nova estatal para concentrar essa atividade de venda de contratos para uso da capacidade da rede de fibras óticas da Eletrobras e da Petrobras, que estão sob gestão da Telebrás. "Não é excludente a criação de uma empresa pública", reforçou Alvarez. Ele explicou que poderia ser constituída uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), desde que não haja restrições na legislação e no estatuto das empresas. O secretário destacou que empresas privadas, como a TIM, por exemplo, também poderiam ser sócias dessa nova empresa.

Alvarez disse que colocar dinheiro na Telebrás está "longe do dia a dia" das outras estatais, mas ressaltou que nada está descartado. "Não chegamos a discutir nesse patamar. Mas eu diria que, a princípio, nada está descartado."

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Não está descartada a constituição de uma nova estatal para concentrar essa atividade de venda de contratos para uso da capacidade da rede de fibras óticas da Eletrobras e da Petrobras, que estão sob gestão da Telebrás. "Não é excludente a criação de uma empresa pública", reforçou Alvarez. Ele explicou que poderia ser constituída uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), desde que não haja restrições na legislação e no estatuto das empresas. O secretário destacou que empresas privadas, como a TIM, por exemplo, também poderiam ser sócias dessa nova empresa.

Alvarez disse que colocar dinheiro na Telebrás está "longe do dia a dia" das outras estatais, mas ressaltou que nada está descartado. "Não chegamos a discutir nesse patamar. Mas eu diria que, a princípio, nada está descartado."

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