Para Dilma, primeiro pacto é pela estabilidade fiscal
Dilma destacou a importância de um primeiro pacto pela "estabilidade fiscal" e outro, por uma "ampla e profunda reforma política"
Da Redação
Publicado em 24 de junho de 2013 às 17h38.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira que a "energia que vem das ruas é maior que qualquer obstáculo".
O discurso da presidente foi feito em reunião com prefeitos e governadores no Palácio do Planalto para tratar de uma série de ações que poderão ser executadas por governos das três esferas (estadual, municipal e federal) para atender à pauta de reivindicações dos protestos que tomam conta das ruas do país.
"A energia que vem das ruas é maior que qualquer obstáculo", afirmou a presidente, ressaltando que as ruas "querem que a sociedade e não poder econômico esteja em primeiro lugar".
Dilma destacou a importância de um primeiro pacto pela "estabilidade fiscal" e outro, por uma "ampla e profunda reforma política", que amplie a "participação popular e os horizontes da cidadania".
"Esse tema (reforma política) já entrou e sair várias vezes da pauta do país. É necessário que, como entrou e saiu várias vezes, tenhamos a iniciativa de romper o impasse", afirmou a presidente.
O discurso da presidente foi transmitido pela NBR, mas a reunião é fechada à imprensa. Não foi transmitida a apresentação que seria feita logo depois pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Para todos
A presidente também afirmou que o Brasil passou a ser governado para todos. A fala foi feita logo no início de discurso, na abertura de reunião no Palácio do Planalto com presença de governadores e prefeitos. Participam da reunião diversos ministros do governo Dilma. A reunião foi convocada depois de o país ter enfrentado uma onda de manifestações, que culminou na quinta-feira, 20, com protestos em todo o Brasil. Os protestos levaram mais de um milhão de pessoas às ruas.
Nesse discurso de abertura desta segunda, Dilma disse que o povo quer que mudanças continuem, sem ampliem, ocorram mais rápido. Ressaltou que o povo quer mais cidadania, uma cidadania plena. "As ruas estão dizendo que o país quer serviços públicos de qualidade", advertiu. E foi além, lembrando que o povo quer mecanismos mais eficientes de combate à corrupção e uma representação política permeável.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira que a "energia que vem das ruas é maior que qualquer obstáculo".
O discurso da presidente foi feito em reunião com prefeitos e governadores no Palácio do Planalto para tratar de uma série de ações que poderão ser executadas por governos das três esferas (estadual, municipal e federal) para atender à pauta de reivindicações dos protestos que tomam conta das ruas do país.
"A energia que vem das ruas é maior que qualquer obstáculo", afirmou a presidente, ressaltando que as ruas "querem que a sociedade e não poder econômico esteja em primeiro lugar".
Dilma destacou a importância de um primeiro pacto pela "estabilidade fiscal" e outro, por uma "ampla e profunda reforma política", que amplie a "participação popular e os horizontes da cidadania".
"Esse tema (reforma política) já entrou e sair várias vezes da pauta do país. É necessário que, como entrou e saiu várias vezes, tenhamos a iniciativa de romper o impasse", afirmou a presidente.
O discurso da presidente foi transmitido pela NBR, mas a reunião é fechada à imprensa. Não foi transmitida a apresentação que seria feita logo depois pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Para todos
A presidente também afirmou que o Brasil passou a ser governado para todos. A fala foi feita logo no início de discurso, na abertura de reunião no Palácio do Planalto com presença de governadores e prefeitos. Participam da reunião diversos ministros do governo Dilma. A reunião foi convocada depois de o país ter enfrentado uma onda de manifestações, que culminou na quinta-feira, 20, com protestos em todo o Brasil. Os protestos levaram mais de um milhão de pessoas às ruas.
Nesse discurso de abertura desta segunda, Dilma disse que o povo quer que mudanças continuem, sem ampliem, ocorram mais rápido. Ressaltou que o povo quer mais cidadania, uma cidadania plena. "As ruas estão dizendo que o país quer serviços públicos de qualidade", advertiu. E foi além, lembrando que o povo quer mecanismos mais eficientes de combate à corrupção e uma representação política permeável.