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Dilma destaca esforço do Brasil na redução de CO2

A presidente destacou que o país assumiu de forma voluntária a meta de reduzir entre 36% e 39% a emissão de gases do efeito estufa

A presidente Dilma Rousseff e a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, no Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas (Wilson Dias/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2014 às 18h33.

Brasília - No Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado nesta quarta-feira, 5, a presidente Dilma Rousseff disse, que o País continuará cumprindo o desafio de reduzir a emissão de gás carbono.

Durante reunião do Fórum Brasileiro sobre Mudanças Climáticas, no Palácio do Planalto, a presidente destacou que o Brasil assumiu de forma voluntária a meta de reduzir entre 36% e 39% a emissão de gases do efeito estufa e enfatizou dizendo: "vamos continuar a cumprir esse desafio, mas temos de enfrentar o fato de que, se continuarmos a fazer hidrelétricas a fio d'água e se continuarmos a ter toda a arquitetura de energia renovável como temos, haverá uma necessidade das térmicas na nossa matriz".

Dilma disse ainda que o segundo desafio diz respeito ao uso da água e de produção de alimentos no mundo. "Temos de enfrentar e demonstrar que é possível produzir alimentos usando o que há de mais avançado de técnica de preservação. Por isso demos mais um passo no programa ABC (Programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono), de agricultura sustentável."

A presidente destacou, no início do seu discurso, que os dados apresentados dão a clara perspectiva porque somos uma referência mundial.

"Não porque somos absolutamente um país que preserva o meio ambiente apenas. Mas, além de preservar o meio ambiente, nós enfrentamos questões que sempre foram colocadas como excludentes. Em muitos lugares crescer é contrário a preservar", afirmou.

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Durante reunião do Fórum Brasileiro sobre Mudanças Climáticas, no Palácio do Planalto, a presidente destacou que o Brasil assumiu de forma voluntária a meta de reduzir entre 36% e 39% a emissão de gases do efeito estufa e enfatizou dizendo: "vamos continuar a cumprir esse desafio, mas temos de enfrentar o fato de que, se continuarmos a fazer hidrelétricas a fio d'água e se continuarmos a ter toda a arquitetura de energia renovável como temos, haverá uma necessidade das térmicas na nossa matriz".

Dilma disse ainda que o segundo desafio diz respeito ao uso da água e de produção de alimentos no mundo. "Temos de enfrentar e demonstrar que é possível produzir alimentos usando o que há de mais avançado de técnica de preservação. Por isso demos mais um passo no programa ABC (Programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono), de agricultura sustentável."

A presidente destacou, no início do seu discurso, que os dados apresentados dão a clara perspectiva porque somos uma referência mundial.

"Não porque somos absolutamente um país que preserva o meio ambiente apenas. Mas, além de preservar o meio ambiente, nós enfrentamos questões que sempre foram colocadas como excludentes. Em muitos lugares crescer é contrário a preservar", afirmou.

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