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Dilma critica, em discurso, "tsunami fiscal"

A crítica foi feita no lançamento do "Compromisso Nacional para Aperfeiçoamento das Condições de Trabalho na Indústria da Construção", no Palácio do Planalto

Dilma: "Despejam US$ 4,7 trilhões ao ampliar de forma muito adversa, muito perversa, para o resto dos países, principalmente aqueles em crescimento, que são os países emergentes" (Roberto Stuckert Filho/Presidência da República)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de março de 2012 às 14h06.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff fez hoje fortes críticas às ações de países em crise que estão gerando um excesso de liquidez no mercado global. Sem citar especificamente nenhum país, a presidente disse que "nos preocupamos com esse tsunami fiscal".

"Despejam US$ 4,7 trilhões ao ampliar de forma muito adversa, muito perversa, para o resto dos países, principalmente aqueles em crescimento, que são os países emergentes. Compensam essa rigidez fiscal com uma política monetária absolutamente inconsequente com o que ela produz sobre os mercados mundiais", criticou Dilma.

A presidente alertou que é preciso entender "que teremos de criar outros instrumentos de combate dos processos que serão desencadeados por US$ 4,7 tri até hoje". "Só ontem foi 1 trilhão de euros. Também tem o Japão praticando a mesma política monetária", reforçou. A crítica foi feita na cerimônia de lançamento do "Compromisso Nacional para Aperfeiçoamento das Condições de Trabalho na Indústria da Construção", no Palácio do Planalto.

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Brasília - A presidente Dilma Rousseff fez hoje fortes críticas às ações de países em crise que estão gerando um excesso de liquidez no mercado global. Sem citar especificamente nenhum país, a presidente disse que "nos preocupamos com esse tsunami fiscal".

"Despejam US$ 4,7 trilhões ao ampliar de forma muito adversa, muito perversa, para o resto dos países, principalmente aqueles em crescimento, que são os países emergentes. Compensam essa rigidez fiscal com uma política monetária absolutamente inconsequente com o que ela produz sobre os mercados mundiais", criticou Dilma.

A presidente alertou que é preciso entender "que teremos de criar outros instrumentos de combate dos processos que serão desencadeados por US$ 4,7 tri até hoje". "Só ontem foi 1 trilhão de euros. Também tem o Japão praticando a mesma política monetária", reforçou. A crítica foi feita na cerimônia de lançamento do "Compromisso Nacional para Aperfeiçoamento das Condições de Trabalho na Indústria da Construção", no Palácio do Planalto.

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