Dilma: corte orçamentário será para ajustar contas públicas
Anúncio dos cortes será na próxima quinta, com expectativa de variação entre R$ 70 e R$ 80 bilhões
Da Redação
Publicado em 19 de maio de 2015 às 16h20.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff disse hoje (19) que o governo fará o contingenciamento “necessário” do Orçamento para garantir o equilíbrio das contas públicas.
O anúncio dos cortes no orçamento será na próxima quinta-feira (21) e a expectativa é de que variem entre R$ 70 bilhões e R$ 80 bilhões.
“Nós faremos o contingenciamento necessário. É um contingenciamento que tem de expressar a situação fiscal que o país vive. Então, será um contingenciamento necessário”, adiantou em entrevista após assinatura de acordos com o primeiro-ministro da China, Li Keqiang, que está em visita oficial ao Brasil.
“Podem ter certeza que nem excessivo, porque não tem porquê; e nem flexível demais, nem frágil demais, que não seja aquele necessário para garantir que as contas públicas entrem nos eixos”, disse.
O governo ainda negocia a votação de medidas do ajuste fiscal na Câmara dos Deputados para definir a dimensão dos cortes no orçamento, entre elas o projeto de lei que trata da desoneração da folha de pagamento das empresas e a Medida Provisória 668, que aumenta as alíquotas de PIS e Cofins sobre importação.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff disse hoje (19) que o governo fará o contingenciamento “necessário” do Orçamento para garantir o equilíbrio das contas públicas.
O anúncio dos cortes no orçamento será na próxima quinta-feira (21) e a expectativa é de que variem entre R$ 70 bilhões e R$ 80 bilhões.
“Nós faremos o contingenciamento necessário. É um contingenciamento que tem de expressar a situação fiscal que o país vive. Então, será um contingenciamento necessário”, adiantou em entrevista após assinatura de acordos com o primeiro-ministro da China, Li Keqiang, que está em visita oficial ao Brasil.
“Podem ter certeza que nem excessivo, porque não tem porquê; e nem flexível demais, nem frágil demais, que não seja aquele necessário para garantir que as contas públicas entrem nos eixos”, disse.
O governo ainda negocia a votação de medidas do ajuste fiscal na Câmara dos Deputados para definir a dimensão dos cortes no orçamento, entre elas o projeto de lei que trata da desoneração da folha de pagamento das empresas e a Medida Provisória 668, que aumenta as alíquotas de PIS e Cofins sobre importação.