Dezoito adquiriram pacote de dados para leilão de Libra
Segundo diretora da ANP, companhias pagaram taxa para ter acesso a pacote de dados, e não para participar do leilão
Da Redação
Publicado em 21 de setembro de 2013 às 09h33.
Rio de Janeiro/Brasília - Dezoito empresas pagaram taxas para acessar dados da reserva de Libra, que será licitada no primeiro leilão do pré-sal , em 21 de outubro, afirmou nesta terça-feira a diretora-geral da agência reguladora do setor de petróleo, Magda Chambriand, durante audiência pública no Senado.
E pelo menos 10 empresas já pagaram as taxas de participação no leilão do pré-sal, afirmou mais cedo uma autoridade da agência reguladora do setor de petróleo, que espera ainda mais adesões.
O evento da ANP no Rio serve para detalhar a potenciais empresas interessadas os aspectos técnicos, jurídicos e ambientais da licitação.
Muitas empresas costumam aguardar as explicações sobre as regras dos leilões para depois decidirem pelo pagamento da taxa de adesão, lembrou a superintendente de Promoção de Licitações da ANP, Claudia Rabello.
Segundo ela, o agendamento do seminário técnico um dia antes do prazo final foi uma exceção. Ela acredita que outras empresas façam o pagamento das taxas do leilão nas próximas horas.
"É natural que as empresas aguardem esse evento. Percebemos que nos últimos leilões várias empresas só fizeram esse pagamento após o seminário técnico da agência, e nos leilões passados houve um prazo maior", disse Claudia.
A taxa de adesão, que inclui o recebimento de um pacote de dados, é de pouco mais de 2 milhões de reais, um valor relativamente pequeno para a indústria do petróleo, onde operações e investimentos giram na casa das centenas de milhões ou até dos bilhões de reais.
O Brasil espera uma produção de 1 milhão de barris por dia da área de Libra, a maior reserva de petróleo já descoberta no país.
Pelas regras da partilha, vencerá o leilão o consórcio que apresentar a maior parcela do óleo de Libra destinada à União. Mesmo que não participe do consórcio vencedor, a Petrobras será, por lei, operadora de Libra e terá participação mínima de 30 por cento na área.
O diretor da ANP Queiroz disse que nos próximos anos os leilões do pré-sal serão menos concentrados, pois as áreas ofertadas serão menores. No próximo leilão, daqui a cerca de 2 ou 3 anos, segundo ele, haverá mais áreas em tamanhos menores sendo oferecidas.
Rio de Janeiro/Brasília - Dezoito empresas pagaram taxas para acessar dados da reserva de Libra, que será licitada no primeiro leilão do pré-sal , em 21 de outubro, afirmou nesta terça-feira a diretora-geral da agência reguladora do setor de petróleo, Magda Chambriand, durante audiência pública no Senado.
E pelo menos 10 empresas já pagaram as taxas de participação no leilão do pré-sal, afirmou mais cedo uma autoridade da agência reguladora do setor de petróleo, que espera ainda mais adesões.
O evento da ANP no Rio serve para detalhar a potenciais empresas interessadas os aspectos técnicos, jurídicos e ambientais da licitação.
Muitas empresas costumam aguardar as explicações sobre as regras dos leilões para depois decidirem pelo pagamento da taxa de adesão, lembrou a superintendente de Promoção de Licitações da ANP, Claudia Rabello.
Segundo ela, o agendamento do seminário técnico um dia antes do prazo final foi uma exceção. Ela acredita que outras empresas façam o pagamento das taxas do leilão nas próximas horas.
"É natural que as empresas aguardem esse evento. Percebemos que nos últimos leilões várias empresas só fizeram esse pagamento após o seminário técnico da agência, e nos leilões passados houve um prazo maior", disse Claudia.
A taxa de adesão, que inclui o recebimento de um pacote de dados, é de pouco mais de 2 milhões de reais, um valor relativamente pequeno para a indústria do petróleo, onde operações e investimentos giram na casa das centenas de milhões ou até dos bilhões de reais.
O Brasil espera uma produção de 1 milhão de barris por dia da área de Libra, a maior reserva de petróleo já descoberta no país.
Pelas regras da partilha, vencerá o leilão o consórcio que apresentar a maior parcela do óleo de Libra destinada à União. Mesmo que não participe do consórcio vencedor, a Petrobras será, por lei, operadora de Libra e terá participação mínima de 30 por cento na área.
O diretor da ANP Queiroz disse que nos próximos anos os leilões do pré-sal serão menos concentrados, pois as áreas ofertadas serão menores. No próximo leilão, daqui a cerca de 2 ou 3 anos, segundo ele, haverá mais áreas em tamanhos menores sendo oferecidas.