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Despesa pessoal puxou alta do IPC-Fipe em 2011

Outrora vilão da inflação, a alimentação, com variação positiva de 5,02%, foi um dos que menos subiram em 2011

A Fipe divulgou pela manhã que o IPC avançou 0,61% em dezembro, fechando 2011 com alta de 5,81% (Marcelo Calenda/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de fevereiro de 2012 às 13h53.

São Paulo - O grupo Despesas Pessoais, com alta acumulada de 8,35% em 2011, foi o que registrou o maior avanço no ano passado, dentre os sete que compõem o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na capital paulista, medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Outrora vilão da inflação, Alimentação, com variação positiva de 5,02%, foi um dos que menos subiram em 2011.

A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) divulgou pela manhã que o IPC avançou 0,61% em dezembro, fechando 2011 com alta de 5,81%. Ambos os resultados superaram com folga o teto das estimativas coletadas pela Agência Estado. Para o índice mensal, as expectativas iam de 0,41% a 0,55%, com mediana de 0,48%. Para o acumulado do ano, o mercado esperava entre 5,50% e 5,73%, com mediana de 5,66%.

O destaque de baixa em 2011 foi Habitação, com alta de 4,63% acumulada entre janeiro e dezembro. Além deste grupo e de Alimentação, apenas Vestuário (alta de 4,75%) teve variação positiva aquém da marca de 5,81% do IPC Geral.

Atrás de Despesas Pessoais, a segunda maior alta em 2011 foi em Saúde, de 7,29%, seguida de Transportes, com alta de 7,03%. Educação teve avanço acumulado de 6,72% no ano passado.

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São Paulo - O grupo Despesas Pessoais, com alta acumulada de 8,35% em 2011, foi o que registrou o maior avanço no ano passado, dentre os sete que compõem o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na capital paulista, medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Outrora vilão da inflação, Alimentação, com variação positiva de 5,02%, foi um dos que menos subiram em 2011.

A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) divulgou pela manhã que o IPC avançou 0,61% em dezembro, fechando 2011 com alta de 5,81%. Ambos os resultados superaram com folga o teto das estimativas coletadas pela Agência Estado. Para o índice mensal, as expectativas iam de 0,41% a 0,55%, com mediana de 0,48%. Para o acumulado do ano, o mercado esperava entre 5,50% e 5,73%, com mediana de 5,66%.

O destaque de baixa em 2011 foi Habitação, com alta de 4,63% acumulada entre janeiro e dezembro. Além deste grupo e de Alimentação, apenas Vestuário (alta de 4,75%) teve variação positiva aquém da marca de 5,81% do IPC Geral.

Atrás de Despesas Pessoais, a segunda maior alta em 2011 foi em Saúde, de 7,29%, seguida de Transportes, com alta de 7,03%. Educação teve avanço acumulado de 6,72% no ano passado.

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