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Desemprego sobe na Espanha e vai a 24,63%

Volume de pessoas sem emprego aumentou em 53.500 pessoas no segundo trimestre de 2012

Bandeira da Espanha em Madri, capital do país (Andrea Comas/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2012 às 06h20.

Madri - O número de desempregados na Espanha aumentou em 53.500 pessoas no segundo trimestre do ano, chegando agora a 5.693.100 pessoas, o que elevou a taxa de desemprego a 24,63% da população ativa.

Com essa nova alta do desemprego, agora já são quatro trimestres seguidos de dados negativos.

Segundo a Enquete de População Ativa (EPA) publicada nesta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), no segundo trimestre deste ano a ocupação diminuiu em 15.900 pessoas, pelo que o número de ocupados desceu para 17.417.300.

O número de famílias com todos os seus membros desempregados é de 1.737.600, 9.300 mais que no trimestre anterior, enquanto aquelas nas quais todos seus integrantes estão ocupados diminuiu em 13.200, para 8.580.500.

Entre os homens, o desemprego aumentou em 70 mil pessoas, elevando o total a 3.093.800, isto é, taxa de 24,57%. Já o desemprego feminino caiu em 16.400 mulheres, chegando a 2.599.300 pessoas, ou seja, índice de 24,71%.

Entre abril e junho, o desemprego entre os jovens de 16 a 19 anos cresceu em 21.100 pessoas, alcançando 235.200, enquanto na faixa de 20 a 24 anos há agora 14.600 desocupados a mais, fazendo o total subir a 722.300.

Por setores, a maior alta de desemprego foi na indústria (23.500), seguida pela agricultura (11.400), enquanto foi registrada queda em serviços (84.500 pessoas menos) e construção (40.500 menos).

O setor que destruiu mais empregos foi a agricultura (44.000 pessoas), seguido da indústria (21 mil). Por outro lado, foram criados postos de trabalho em serviços (42.800) e construção (6.200).

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Madri - O número de desempregados na Espanha aumentou em 53.500 pessoas no segundo trimestre do ano, chegando agora a 5.693.100 pessoas, o que elevou a taxa de desemprego a 24,63% da população ativa.

Com essa nova alta do desemprego, agora já são quatro trimestres seguidos de dados negativos.

Segundo a Enquete de População Ativa (EPA) publicada nesta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), no segundo trimestre deste ano a ocupação diminuiu em 15.900 pessoas, pelo que o número de ocupados desceu para 17.417.300.

O número de famílias com todos os seus membros desempregados é de 1.737.600, 9.300 mais que no trimestre anterior, enquanto aquelas nas quais todos seus integrantes estão ocupados diminuiu em 13.200, para 8.580.500.

Entre os homens, o desemprego aumentou em 70 mil pessoas, elevando o total a 3.093.800, isto é, taxa de 24,57%. Já o desemprego feminino caiu em 16.400 mulheres, chegando a 2.599.300 pessoas, ou seja, índice de 24,71%.

Entre abril e junho, o desemprego entre os jovens de 16 a 19 anos cresceu em 21.100 pessoas, alcançando 235.200, enquanto na faixa de 20 a 24 anos há agora 14.600 desocupados a mais, fazendo o total subir a 722.300.

Por setores, a maior alta de desemprego foi na indústria (23.500), seguida pela agricultura (11.400), enquanto foi registrada queda em serviços (84.500 pessoas menos) e construção (40.500 menos).

O setor que destruiu mais empregos foi a agricultura (44.000 pessoas), seguido da indústria (21 mil). Por outro lado, foram criados postos de trabalho em serviços (42.800) e construção (6.200).

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