Desemprego atinge patamar mais baixo em sete anos nos EUA
A criação de empregos nos Estados Unidos aumentou em abril, como era esperado pelos analistas, e a taxa de desemprego também caiu
Da Redação
Publicado em 8 de maio de 2015 às 16h37.
A criação de empregos nos Estados Unidos subiu em abril, conforme as expectativas dos analistas. Além disso, a taxa de desemprego sofreu uma queda, a maior em sete anos, segundo dados publicados nesta sexta-feira pelo Departamento do Trabalho.
A atividade econômica gerou 223.000 empregos no mês passado, enquanto que as previsões dos analistas foram de 218.000 novos postos de trabalho.
A taxa de desemprego caiu para 5,4%, seu nível mais baixo desde maio de 2008.
Esse aumento tranquilizador da geração de emprego no início do segundo trimestre é anunciado após o crescimento decepcionante da economia nos primeiros três meses do ano (+0,2% segundo a primeira estimativa) e a revisão em forte baixa da criação de empregos em março, quando foram gerados apenas 85.000 postos de trabalhos, enquanto a estimativa inicial era de 126.000.
Este desempenho é o mais fraco em termos de criações de empregos desde junho de 2012, disse o governo.
Em um ano, a taxa de desemprego caiu em 0,8 ponto percentual e a quantidade de desempregados em 1,1 milhão, para estabelecer-se em 8,5 milhões.
A quantidade de pessoas que só encontraram emprego de meio período, característica do mercado americano desde a crise financeira, caiu para 6,58 milhões de pessoas, pouco em relação aos 6,7 milhões dos dados anteriores.
A criação de empregos nos Estados Unidos subiu em abril, conforme as expectativas dos analistas. Além disso, a taxa de desemprego sofreu uma queda, a maior em sete anos, segundo dados publicados nesta sexta-feira pelo Departamento do Trabalho.
A atividade econômica gerou 223.000 empregos no mês passado, enquanto que as previsões dos analistas foram de 218.000 novos postos de trabalho.
A taxa de desemprego caiu para 5,4%, seu nível mais baixo desde maio de 2008.
Esse aumento tranquilizador da geração de emprego no início do segundo trimestre é anunciado após o crescimento decepcionante da economia nos primeiros três meses do ano (+0,2% segundo a primeira estimativa) e a revisão em forte baixa da criação de empregos em março, quando foram gerados apenas 85.000 postos de trabalhos, enquanto a estimativa inicial era de 126.000.
Este desempenho é o mais fraco em termos de criações de empregos desde junho de 2012, disse o governo.
Em um ano, a taxa de desemprego caiu em 0,8 ponto percentual e a quantidade de desempregados em 1,1 milhão, para estabelecer-se em 8,5 milhões.
A quantidade de pessoas que só encontraram emprego de meio período, característica do mercado americano desde a crise financeira, caiu para 6,58 milhões de pessoas, pouco em relação aos 6,7 milhões dos dados anteriores.