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Déficit comercial dos EUA cai a US$ 34,22 bi em junho

Odéficit comercial do país caiu 22,4% na comparação com maio, abaixo da previsão dos economistas de déficit de US$ 43,5 bilhões

EUA: o crescimento mensal das exportações foi de 2,2%, para US$ 191,17 bilhões, o mais forte desde setembro de 2012 (Ben Depp/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 6 de agosto de 2013 às 10h30.

Washington - As exportações dos EUA tiveram em junho a maior alta em quase um ano, em um possível sinal de demanda mais forte na economia global, enquanto as importações diminuíram.

Segundo dados do Departamento do Comércio, o déficit comercial do país caiu 22,4% na comparação com maio, para US$ 34,22 bilhões, abaixo da previsão dos economistas de déficit de US$ 43,5 bilhões.

O crescimento mensal das exportações foi de 2,2%, para US$ 191,17 bilhões, o mais forte desde setembro de 2012, e elevou as exportações para um recorde em termos ajustados pela inflação.

As importações, por outro lado, recuaram 2,5%, para US$ 225,40 bilhões, em um sinal de que a demanda dentro dos EUA permanece contida.

A alta nas exportações reflete em grande parte a demanda global mais forte por produtos fabricados nos EUA, o que ajudou a contrabalançar uma queda nos embarques de outros bens, como automóveis. As importações de petróleo atingiram em junho o nível mais baixo desde novembro de 2010.

O relatório do Departamento do Comércio também mostra que a economia global continua instável, com demanda forte em algumas regiões e muito fraca em outras. No primeiro semestre deste ano, as exportações para a China - o terceiro maior mercado para produtos e serviços norte-americanos - subiram 4,2% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Enquanto isso, as exportações para o México aumentaram 4,4%. No entanto, as exportações para a União Europeia caíram 5,5% e para o Reino Unido diminuíram 15,3%. Já as importações da China cresceram 2,5% no semestre, também em base anual. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Washington - As exportações dos EUA tiveram em junho a maior alta em quase um ano, em um possível sinal de demanda mais forte na economia global, enquanto as importações diminuíram.

Segundo dados do Departamento do Comércio, o déficit comercial do país caiu 22,4% na comparação com maio, para US$ 34,22 bilhões, abaixo da previsão dos economistas de déficit de US$ 43,5 bilhões.

O crescimento mensal das exportações foi de 2,2%, para US$ 191,17 bilhões, o mais forte desde setembro de 2012, e elevou as exportações para um recorde em termos ajustados pela inflação.

As importações, por outro lado, recuaram 2,5%, para US$ 225,40 bilhões, em um sinal de que a demanda dentro dos EUA permanece contida.

A alta nas exportações reflete em grande parte a demanda global mais forte por produtos fabricados nos EUA, o que ajudou a contrabalançar uma queda nos embarques de outros bens, como automóveis. As importações de petróleo atingiram em junho o nível mais baixo desde novembro de 2010.

O relatório do Departamento do Comércio também mostra que a economia global continua instável, com demanda forte em algumas regiões e muito fraca em outras. No primeiro semestre deste ano, as exportações para a China - o terceiro maior mercado para produtos e serviços norte-americanos - subiram 4,2% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Enquanto isso, as exportações para o México aumentaram 4,4%. No entanto, as exportações para a União Europeia caíram 5,5% e para o Reino Unido diminuíram 15,3%. Já as importações da China cresceram 2,5% no semestre, também em base anual. Fonte: Dow Jones Newswires.

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