Custos de gasolina e moradia impulsionam preços nos EUA
Aumentos de preços foram amplamente generalizados em março, sugerindo que a recente tendência desinflacionária já terminou
Da Redação
Publicado em 17 de abril de 2015 às 10h13.
Washington - Os preços ao consumidor nos Estados Unidos subiram pelo segundo mês consecutivo em março uma vez que o custo da gasolina e de moradias aumentaram, sinais de alguma inflação que deve manter o Federal Reserve, banco central do país, na trajetória de começar a elevar as taxas de juros neste ano.
O Departamento do Trabalho informou nesta sexta-feira que seu Índice de Preços ao Consumidor avançou 0,2 por cento no mês passado, após uma alta similar em fevereiro.
Os aumentos de preços foram amplamente generalizados em março, sugerindo que a recente tendência desinflacionária já terminou.
Nos 12 meses até março, o índice recuou 0,1 por cento após ficar inalterado em fevereiro.
Economistas consultados pela Reuters esperavam que o índice subisse 0,3 por cento ante fevereiro e que não tivesse variação ante um ano atrás.
Os ganhos em preços de março devem fortalecer a posição defendida há muito pelo Fed de que a inflação vai gradualmente se mover na direção da meta de 2 por cento à medida que o efeito negativo dos preços de energia mais baixo desaparecem.
O chamado núcleo de preços ao consumidor, que exclui custos de alimentos e energia, teve alta de 0,2 por cento em março após avanço similar em fevereiro.
Nos 12 meses até março, o núcleo de preços avançou 1,8 por cento, a maior alta desde outubro.
Os preços da gasolina subiram 3,9 por cento, a maior alta desde fevereiro de 2013, após elevação de 2,4 por cento em fevereiro.
Os preços de moradia subiram 0,3 por cento, e junto aos preços de energia mais altos, foram responsáveis por boa parte dos ganhos no índice de preços no mês passado.
Washington - Os preços ao consumidor nos Estados Unidos subiram pelo segundo mês consecutivo em março uma vez que o custo da gasolina e de moradias aumentaram, sinais de alguma inflação que deve manter o Federal Reserve, banco central do país, na trajetória de começar a elevar as taxas de juros neste ano.
O Departamento do Trabalho informou nesta sexta-feira que seu Índice de Preços ao Consumidor avançou 0,2 por cento no mês passado, após uma alta similar em fevereiro.
Os aumentos de preços foram amplamente generalizados em março, sugerindo que a recente tendência desinflacionária já terminou.
Nos 12 meses até março, o índice recuou 0,1 por cento após ficar inalterado em fevereiro.
Economistas consultados pela Reuters esperavam que o índice subisse 0,3 por cento ante fevereiro e que não tivesse variação ante um ano atrás.
Os ganhos em preços de março devem fortalecer a posição defendida há muito pelo Fed de que a inflação vai gradualmente se mover na direção da meta de 2 por cento à medida que o efeito negativo dos preços de energia mais baixo desaparecem.
O chamado núcleo de preços ao consumidor, que exclui custos de alimentos e energia, teve alta de 0,2 por cento em março após avanço similar em fevereiro.
Nos 12 meses até março, o núcleo de preços avançou 1,8 por cento, a maior alta desde outubro.
Os preços da gasolina subiram 3,9 por cento, a maior alta desde fevereiro de 2013, após elevação de 2,4 por cento em fevereiro.
Os preços de moradia subiram 0,3 por cento, e junto aos preços de energia mais altos, foram responsáveis por boa parte dos ganhos no índice de preços no mês passado.