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Custo do emprego nos EUA sobe 0,6% no 2º trimestre

Os pagamentos e salários, que refletem mais de dois terços dos custos de compensação, aumentaram 0,6% no período de abril a junho

Emprego nos EUA: na comparação com o segundo trimestre do ano passado, o custo do emprego cresceu 2,3% (Paul J. Richards/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de julho de 2016 às 10h10.

Washington - O índice de custo do emprego (ECI, na sigla em inglês) nos EUA , uma ampla medida dos salários e benefícios dos trabalhadores, cresceu 0,6% em taxa sazonalmente ajustada no segundo trimestre deste ano, em comparação com o primeiro trimestre de 2015, de acordo com dados do Departamento do Comércio.

O resultado ficou em linha com a previsão de economistas consultados pela Dow Jones Newswires.

O avanço no primeiro trimestre de +0,6% não foi revisado.

Os pagamentos e salários, que refletem mais de dois terços dos custos de compensação, aumentaram 0,6% no período de abril a junho, enquanto os benefícios subiram 0,5%.

Na comparação com o segundo trimestre do ano passado, o custo do emprego cresceu 2,3%, uma leve aceleração em relação à alta anual de 1,9% registrada no trimestre anterior. Em base anual, os pagamentos e salários aumentaram 2,5% e os benefícios subiram 2,0%.

Os custos trabalhistas são monitorados pelo Federal Reserve e outros economistas para determinar a força do mercado de trabalho e se a inflação está inclinada a subir ou cair.

Custos trabalhistas mais altos sugerem um aperto no mercado de trabalho que pode gerar inflação, enquanto custos mais baixos sugerem fraqueza econômica.

Fonte: Dow Jones Newswires

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O resultado ficou em linha com a previsão de economistas consultados pela Dow Jones Newswires.

O avanço no primeiro trimestre de +0,6% não foi revisado.

Os pagamentos e salários, que refletem mais de dois terços dos custos de compensação, aumentaram 0,6% no período de abril a junho, enquanto os benefícios subiram 0,5%.

Na comparação com o segundo trimestre do ano passado, o custo do emprego cresceu 2,3%, uma leve aceleração em relação à alta anual de 1,9% registrada no trimestre anterior. Em base anual, os pagamentos e salários aumentaram 2,5% e os benefícios subiram 2,0%.

Os custos trabalhistas são monitorados pelo Federal Reserve e outros economistas para determinar a força do mercado de trabalho e se a inflação está inclinada a subir ou cair.

Custos trabalhistas mais altos sugerem um aperto no mercado de trabalho que pode gerar inflação, enquanto custos mais baixos sugerem fraqueza econômica.

Fonte: Dow Jones Newswires

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