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Custo da construção tem alta de 4,82% em 12 meses

O CUB ficou em R$ 1.145,68 por metro quadrado, em 12 meses, a alta é de 4,82%

Construção: em fevereiro, os custos médios com materiais subiram 0,06%, os com mão de obra 0,04% (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de março de 2016 às 12h13.

O Custo Unitário Básico (CUB) da construção ficou praticamente estável em fevereiro, com alta de 0,05%, segundo levantamento divulgado hoje (2) pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP).

O CUB ficou em R$ 1.145,68 por metro quadrado. Em 12 meses, a alta é de 4,82%.

Calculado pelo Sinduscon em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV) , o Custo Unitário Básico mede a variação dos gastoos mensais das construtoras para a utilização nos reajustes dos contratos de obras.

Em fevereiro, os custos médios com materiais subiram 0,06%, os com mão de obra 0,04% e os administrativos ficaram estáveis.

Para o vice-presidente de economia do Sinduscon, Eduardo Zaidan, a pequena variação é consequência do desempenho fraco do setor.

“A estabilidade do CUB reflete a baixa atividade da construção e, consequentemente, a reduzida demanda por insumos, de um lado, e a queda do nível de emprego no setor, de outro”, ressaltou.

Para ele, não há perspectiva de melhora da situação no curto prazo.  Não se vislumbra uma mudança neste cenário nos próximos meses”, enfatizou.

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O Custo Unitário Básico (CUB) da construção ficou praticamente estável em fevereiro, com alta de 0,05%, segundo levantamento divulgado hoje (2) pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP).

O CUB ficou em R$ 1.145,68 por metro quadrado. Em 12 meses, a alta é de 4,82%.

Calculado pelo Sinduscon em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV) , o Custo Unitário Básico mede a variação dos gastoos mensais das construtoras para a utilização nos reajustes dos contratos de obras.

Em fevereiro, os custos médios com materiais subiram 0,06%, os com mão de obra 0,04% e os administrativos ficaram estáveis.

Para o vice-presidente de economia do Sinduscon, Eduardo Zaidan, a pequena variação é consequência do desempenho fraco do setor.

“A estabilidade do CUB reflete a baixa atividade da construção e, consequentemente, a reduzida demanda por insumos, de um lado, e a queda do nível de emprego no setor, de outro”, ressaltou.

Para ele, não há perspectiva de melhora da situação no curto prazo.  Não se vislumbra uma mudança neste cenário nos próximos meses”, enfatizou.

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