Custo da construção civil sobe 0,2% de junho para julho
O aumento do custo, de 0,2% em julho, foi puxado pela mão de obra, que ficou 0,54% mais cara e chegou a R$ 481,79 por metro quadrado
Da Redação
Publicado em 10 de agosto de 2016 às 10h38.
O Custo da Construção Civil no país cresceu 0,2% de junho para julho. O dado é do Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), divulgado hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).
O valor do metro quadrado da construção ficou em R$ 1.009,76 em julho, acima dos R$ 1.007,75 de junho.
O Sinapi acumula taxas de inflação de 4,81% no ano e de 6,47% no período de 12 meses, segundo o IBGE.
O aumento do custo, de 0,2% em julho, foi puxado pela mão de obra, que ficou 0,54% mais cara e chegou a R$ 481,79 por metro quadrado.
Os materiais de construção, por outro lado, ficaram 0,11% mais baratos de junho para julho e passaram a custar R$ 527,97 por metro quadrado.
Entre os estados brasileiros, 20 tiveram alta no custro da construção, com destaque para o Maranhão, com inflação de 2,25%. No Ceará, o custo manteve-se igual nos dois meses. Seis estados tiveram queda no custo, com destaque para Roraima (-0,57%).
O Custo da Construção Civil no país cresceu 0,2% de junho para julho. O dado é do Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), divulgado hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).
O valor do metro quadrado da construção ficou em R$ 1.009,76 em julho, acima dos R$ 1.007,75 de junho.
O Sinapi acumula taxas de inflação de 4,81% no ano e de 6,47% no período de 12 meses, segundo o IBGE.
O aumento do custo, de 0,2% em julho, foi puxado pela mão de obra, que ficou 0,54% mais cara e chegou a R$ 481,79 por metro quadrado.
Os materiais de construção, por outro lado, ficaram 0,11% mais baratos de junho para julho e passaram a custar R$ 527,97 por metro quadrado.
Entre os estados brasileiros, 20 tiveram alta no custro da construção, com destaque para o Maranhão, com inflação de 2,25%. No Ceará, o custo manteve-se igual nos dois meses. Seis estados tiveram queda no custo, com destaque para Roraima (-0,57%).