Custo da construção civil acumula alta de 5,98% em 12 meses
O custo nacional da construção por metro quadrado subiu de R$ 1.009,76 em julho para R$ 1.012,16 em agosto
Da Redação
Publicado em 9 de setembro de 2016 às 10h30.
O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), que mede a inflação do setor no país, teve aumento de 0,24% no custo do metro quadrado em agosto, acima do 0,2% registrado em julho.
O Sinapi, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ) em parceria com a Caixa, acumula taxa de 5,98% em 12 meses.
O custo nacional da construção por metro quadrado subiu de R$ 1.009,76 em julho para R$ 1.012,16 em agosto.
No mesmo período, a mão de obra teve inflação de 0,53%, passando de R$ 481,79 para R$ 484,33 por metro quadrado. Já os materiais de construção tiveram deflação (queda de preços) de 0,03%, passando de R$ 527,97 para R$ 527,83 por metro quadrado.
Quinze das 27 unidades da federação registraram aumento no custo da construção em agosto, com destaque para o Mato Grosso (5,06%) e Goiás (3,14%). No Acre, o custo manteve-se estável. Onze unidades tiveram queda no custo, com destaque para Minas Gerais (-0,32%).
O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), que mede a inflação do setor no país, teve aumento de 0,24% no custo do metro quadrado em agosto, acima do 0,2% registrado em julho.
O Sinapi, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ) em parceria com a Caixa, acumula taxa de 5,98% em 12 meses.
O custo nacional da construção por metro quadrado subiu de R$ 1.009,76 em julho para R$ 1.012,16 em agosto.
No mesmo período, a mão de obra teve inflação de 0,53%, passando de R$ 481,79 para R$ 484,33 por metro quadrado. Já os materiais de construção tiveram deflação (queda de preços) de 0,03%, passando de R$ 527,97 para R$ 527,83 por metro quadrado.
Quinze das 27 unidades da federação registraram aumento no custo da construção em agosto, com destaque para o Mato Grosso (5,06%) e Goiás (3,14%). No Acre, o custo manteve-se estável. Onze unidades tiveram queda no custo, com destaque para Minas Gerais (-0,32%).