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Custo da Construção aumenta 7,36% em um ano, diz FGV

O levantamento mostra que os custos de construção em novembro foram pressionados pelo grupo de materiais, equipamentos e serviços

Construção: desde janeiro deste ano, o índice acumula aumento de 7,09% e, em 12 meses, alta de 7,36% (Antônio Cruz/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2015 às 10h39.

O Índice Nacional de Custo da Construção do Mercado (INCC-M) alcançou 0,40%, em novembro, ficando acima da taxa registrada de 0,27%.

Desde janeiro deste ano, o índice acumula aumento de 7,09% e, em 12 meses, alta de 7,36%.

O levantamento, feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas ( FGV ), mostra que os custos de construção em novembro foram pressionados pelo grupo de materiais, equipamentos e serviços.

Houve uma correção de 0,86% sobre a taxa de outubro desse grupo, que foi 0,57%.

Desde janeiro, esses componentes acumulam reajuste de 6,41% e, em 12 meses, de 6,7%.

Já a mão de obra permaneceu estável pelo terceiro mês seguido, mas desde janeiro acumula alta de 7,7% e, em 12 meses, 7,96%.

O custo da construção teve alta, em novembro, em cinco capitais: em Salvador, passou de 0,18% para 0,26%; em Belo Horizonte, de 0,14% para 0,38%; no, Rio de Janeiro, de 0,28% para 0,48%; em Porto Alegre, de 0,3% para 0,43% e em São Paulo, de 0,23% para 0,55%.

Em sentido oposto, em Brasília, a taxa subiu com menos intensidade, passando de 0,69% para 0,08% e, em Recife, o índice ficou estável depois de ter apresentado elevação de 0,07%, no mês anterior.

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Desde janeiro deste ano, o índice acumula aumento de 7,09% e, em 12 meses, alta de 7,36%.

O levantamento, feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas ( FGV ), mostra que os custos de construção em novembro foram pressionados pelo grupo de materiais, equipamentos e serviços.

Houve uma correção de 0,86% sobre a taxa de outubro desse grupo, que foi 0,57%.

Desde janeiro, esses componentes acumulam reajuste de 6,41% e, em 12 meses, de 6,7%.

Já a mão de obra permaneceu estável pelo terceiro mês seguido, mas desde janeiro acumula alta de 7,7% e, em 12 meses, 7,96%.

O custo da construção teve alta, em novembro, em cinco capitais: em Salvador, passou de 0,18% para 0,26%; em Belo Horizonte, de 0,14% para 0,38%; no, Rio de Janeiro, de 0,28% para 0,48%; em Porto Alegre, de 0,3% para 0,43% e em São Paulo, de 0,23% para 0,55%.

Em sentido oposto, em Brasília, a taxa subiu com menos intensidade, passando de 0,69% para 0,08% e, em Recife, o índice ficou estável depois de ter apresentado elevação de 0,07%, no mês anterior.

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