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Crescimento em 2013 será mais robusto, afirma Dilma

Entre as medidas tomadas, Dilma citou "a redução significativa da taxa de juros e o reposicionamento do câmbio de forma a ajudar a indústria"

Mesmo com um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de apenas 0,9%, Dilma avaliou que 2012 foi um "ano positivo para o Brasil" (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 19 de março de 2013 às 10h25.

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff relatou, na coluna semanal "Conversa com a presidenta", que "temos sinais de que o crescimento em 2013 será mais robusto, com os efeitos positivos de medidas importantes já tomadas".

A afirmação foi uma resposta à pergunta de Valderice do Nascimento, de 18 anos, estudante de São Luis (MA), sobre a opinião de Dilma em relação ao baixo crescimento econômico do Brasil em 2012 e quais as medidas que ela pretende tomar em 2013 "para que essa realidade mude".

Entre as medidas tomadas, Dilma citou "a redução significativa da taxa de juros e o reposicionamento do câmbio de forma a ajudar a indústria brasileira a resistir à concorrência externa provocada pela guerra cambial".

A presidente cita também a desoneração da folha de pagamento em 42 setores, a redução da tarifa de energia e a ampliação do financiamento ao investimento. Medidas, de acordo com ela, que "já começaram a surtir os efeitos esperados. Por isto, tenho certeza de que 2013 será um ano ainda melhor".

Mesmo com um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de apenas 0,9%, Dilma avaliou que 2012 foi um "ano positivo para o Brasil" e citou o cenário externo adverso como um dos entraves para o crescimento.

"Em 2012, crescemos menos que no ano anterior, mas geramos 1,3 milhão de novos postos de trabalho. A taxa de desemprego alcançou os mais baixos níveis históricos e a renda real do trabalhador aumentou 4,1%", justificou.

"Outros dados de 2012, como a expansão forte dos financiamentos habitacionais e para aquisição de veículos, que cresceram 38,2% e 8,8% (respectivamente), mostram a continuidade da melhoria das condições de vida dos brasileiros", completou.

Ainda de acordo com a presidente, "hoje, as condições econômicas de nosso País são mais sólidas e temos um mercado interno dinâmico, o que evita que a crise internacional nos paralise, como ocorria na década de 90", concluiu.

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São Paulo - A presidente Dilma Rousseff relatou, na coluna semanal "Conversa com a presidenta", que "temos sinais de que o crescimento em 2013 será mais robusto, com os efeitos positivos de medidas importantes já tomadas".

A afirmação foi uma resposta à pergunta de Valderice do Nascimento, de 18 anos, estudante de São Luis (MA), sobre a opinião de Dilma em relação ao baixo crescimento econômico do Brasil em 2012 e quais as medidas que ela pretende tomar em 2013 "para que essa realidade mude".

Entre as medidas tomadas, Dilma citou "a redução significativa da taxa de juros e o reposicionamento do câmbio de forma a ajudar a indústria brasileira a resistir à concorrência externa provocada pela guerra cambial".

A presidente cita também a desoneração da folha de pagamento em 42 setores, a redução da tarifa de energia e a ampliação do financiamento ao investimento. Medidas, de acordo com ela, que "já começaram a surtir os efeitos esperados. Por isto, tenho certeza de que 2013 será um ano ainda melhor".

Mesmo com um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de apenas 0,9%, Dilma avaliou que 2012 foi um "ano positivo para o Brasil" e citou o cenário externo adverso como um dos entraves para o crescimento.

"Em 2012, crescemos menos que no ano anterior, mas geramos 1,3 milhão de novos postos de trabalho. A taxa de desemprego alcançou os mais baixos níveis históricos e a renda real do trabalhador aumentou 4,1%", justificou.

"Outros dados de 2012, como a expansão forte dos financiamentos habitacionais e para aquisição de veículos, que cresceram 38,2% e 8,8% (respectivamente), mostram a continuidade da melhoria das condições de vida dos brasileiros", completou.

Ainda de acordo com a presidente, "hoje, as condições econômicas de nosso País são mais sólidas e temos um mercado interno dinâmico, o que evita que a crise internacional nos paralise, como ocorria na década de 90", concluiu.

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