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Crescimento do comércio chinês fica abaixo da meta

A economia chinesa pode estar enfrentando uma desaceleração mais acentuada

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	Trabalhadores de fábrica de sapatos em Jinjiang, no sul da China: comércio em baixa
 (AFP)

Trabalhadores de fábrica de sapatos em Jinjiang, no sul da China: comércio em baixa (AFP)

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Da Redação

Publicado em 27 de dezembro de 2014 às, 11h43.

XANGAI - O comércio da China irá crescer 3,5 por cento em 2014, o que implica que o país ficará aquém da meta oficial de crescimento de 7,5 por cento, de acordo com um relatório divulgado no site do Ministério do Comércio que foi revisto posteriormente para a retirada dos números.

A versão inicial do relatório publicado no site neste sábado, que citou o ministro do Comércio, Gao Hucheng, foi substituído por uma nova versão com as mesmas informações, mas com todos os números e porcentagens removidos.

O Ministério do Comércio não respondeu às ligações solicitando um comentário a respeito dos motivos da mudança.

Os números do comércio da China têm ficado aquém das expectativas repetidas vezes no segundo semestre do ano, evidenciando que a economia chinesa pode estar enfrentando uma desaceleração mais acentuada.

Investimentos estrangeiros diretos somarão a quantia de 120 bilhões de dólares para o ano, afirmava a primeira versão do relatório do Ministério do Comércio, alinhado com as previsões oficiais. A primeira versão do documento também dizia que investimento externo não financeiro da China também poderia chegar ao mesmo nível.

Isso marcaria pela primeira vez um refreamento dos fluxos externos, mesmo com fluxos de investimento interno na China, o que implicaria em uma grande onda de investimento no exterior, em dezembro, dado que o atual nível acumulado está um pouco abaixo de 90 bilhões de dólares.

A primeira versão do relatório também previa que o crescimento das vendas no varejo poderia chegar a 12 por cento em 2014, o que estaria alinhado com a taxa de crescimento médio atual.

Em um relatório separado, a Academia Chinesa de Ciências Sociais previu que os preços de imóveis em cidades chinesas continuariam a cair em 2015, com as cidades da terceira e quarta divisões sendo as mais atingidas. Mas o documento afirma que o mercado teria uma aterrissagem suave, desde que os governos locais tomem as medidas necessárias para fornecer mais apoio às políticas de mercado.

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