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Cresce intenção do paulistano de comprar, diz Provar

O primeiro trimestre de 2014 deve apresentar recuperação nas vendas no varejo paulistano em relação ao fim de 2013

Mulher compra roupas em São Paulo: entre os itens que serão mais adquiridos pelos paulistanos neste início do ano, vestiário e calçados despontam como os principais (Paulo Fridman/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2014 às 10h59.

São Paulo - O primeiro trimestre de 2014 deve apresentar recuperação nas vendas no varejo paulistano na comparação com o final do ano passado, mas vai ficar aquém do mesmo período de 2013.

De acordo com levantamento do Programa de Administração do Varejo da Fundação Instituto de Administração (Provar/FIA) em parceria com a Felisoni Consultores Associados, divulgada nesta quarta-feira, 8, 49,6% dos paulistanos pretendem efetuar uma compra de bens duráveis entre janeiro e março deste ano.

O porcentual é 2,8 pontos porcentuais maior do que a fatia de 46,8% do quarto trimestre de 2013, mas 7,2 pontos menor do que o primeiro trimestre do ano passado (56,8%).

Entre os itens que serão mais adquiridos pelos paulistanos neste início do ano, vestiário e calçados despontam como os principais, com 17,8% do total, seguido de viagens e turismo, com 13% e itens de linha branca, com 10,6%.

"É um resultado mais positivo do que o do último trimestre, uma vez que o final de ano é a data em que o varejo costuma apresentar boas vendas e o primeiro trimestre se comporta com retração. Este resultado pode ser comprometido como um bom sinal, mas é preciso ficar atento para o alto comprometimento da renda, que impede a alta do consumo ", disse o professor do conselho do Provar/FIA, Claudio Felisoni de Angelo.

Já a intenção de compra do paulistano na internet ficou em 88,3%, queda de 2 pontos porcentuais ante o quarto trimestre de 2013, quando registrou 90,3%.

Na comparação com os meses de janeiro a março de 2013, quando o porcentual foi de 83,9%, o índice é 4,4 pontos porcentuais maior.

A amostra da intenção de compras do paulistano no varejo físico é composta por 500 consumidores da cidade de São Paulo e diversas categorias de produtos, além da utilização do crédito nas compras de bens duráveis. Já o comportamento do consumidor na internet é medido em parceria com a consultoria e-bit.

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São Paulo - O primeiro trimestre de 2014 deve apresentar recuperação nas vendas no varejo paulistano na comparação com o final do ano passado, mas vai ficar aquém do mesmo período de 2013.

De acordo com levantamento do Programa de Administração do Varejo da Fundação Instituto de Administração (Provar/FIA) em parceria com a Felisoni Consultores Associados, divulgada nesta quarta-feira, 8, 49,6% dos paulistanos pretendem efetuar uma compra de bens duráveis entre janeiro e março deste ano.

O porcentual é 2,8 pontos porcentuais maior do que a fatia de 46,8% do quarto trimestre de 2013, mas 7,2 pontos menor do que o primeiro trimestre do ano passado (56,8%).

Entre os itens que serão mais adquiridos pelos paulistanos neste início do ano, vestiário e calçados despontam como os principais, com 17,8% do total, seguido de viagens e turismo, com 13% e itens de linha branca, com 10,6%.

"É um resultado mais positivo do que o do último trimestre, uma vez que o final de ano é a data em que o varejo costuma apresentar boas vendas e o primeiro trimestre se comporta com retração. Este resultado pode ser comprometido como um bom sinal, mas é preciso ficar atento para o alto comprometimento da renda, que impede a alta do consumo ", disse o professor do conselho do Provar/FIA, Claudio Felisoni de Angelo.

Já a intenção de compra do paulistano na internet ficou em 88,3%, queda de 2 pontos porcentuais ante o quarto trimestre de 2013, quando registrou 90,3%.

Na comparação com os meses de janeiro a março de 2013, quando o porcentual foi de 83,9%, o índice é 4,4 pontos porcentuais maior.

A amostra da intenção de compras do paulistano no varejo físico é composta por 500 consumidores da cidade de São Paulo e diversas categorias de produtos, além da utilização do crédito nas compras de bens duráveis. Já o comportamento do consumidor na internet é medido em parceria com a consultoria e-bit.

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