Crédito com valor acima de R$ 1 mil cresce 4%, diz BC

Belo Horizonte - As operações de crédito com valor acima de R$ 1 mil aumentaram 4% em três meses, encerrados em novembro, segundo informações divulgadas, nesta quinta-feira, pelo Banco central em seu Boletim Regional.

A maior expansão foi registrada na região Centro-Oeste, onde o crescimento chegou a 4,8% no período. Em seguida, aparecem as regiões Sul, com crescimento de 4,3%, e a Norte, com expansão de 4,2%. No Nordeste, o avanço foi de 4% e no Sudeste, de 3,7%.

A alta do crédito acima de R$ 1 mil, diz o BC, foi de 3,8% para as pessoas físicas e de 4,1% para empresas. No caso das famílias, o desempenho reflete o dinamismo do setor imobiliário em todas as regiões e do crédito consignado nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste. Para as empresas, as contratações do comércio varejista foram responsáveis pelo crescimento nas regiões Norte, Sul e Sudeste.

No Centro-Oeste e no Nordeste, as concessões para a indústria de papel e papelão e construção civil puxaram as operações. O BC diz que a expansão do crédito tem se dado em cenário de estabilidade da taxa de inadimplência.

Belo Horizonte - As operações de crédito com valor acima de R$ 1 mil aumentaram 4% em três meses, encerrados em novembro, segundo informações divulgadas, nesta quinta-feira, pelo Banco central em seu Boletim Regional.

A maior expansão foi registrada na região Centro-Oeste, onde o crescimento chegou a 4,8% no período. Em seguida, aparecem as regiões Sul, com crescimento de 4,3%, e a Norte, com expansão de 4,2%. No Nordeste, o avanço foi de 4% e no Sudeste, de 3,7%.

A alta do crédito acima de R$ 1 mil, diz o BC, foi de 3,8% para as pessoas físicas e de 4,1% para empresas. No caso das famílias, o desempenho reflete o dinamismo do setor imobiliário em todas as regiões e do crédito consignado nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste. Para as empresas, as contratações do comércio varejista foram responsáveis pelo crescimento nas regiões Norte, Sul e Sudeste.

No Centro-Oeste e no Nordeste, as concessões para a indústria de papel e papelão e construção civil puxaram as operações. O BC diz que a expansão do crédito tem se dado em cenário de estabilidade da taxa de inadimplência.