Economia

Contribuição previdenciária de julho é segunda maior do ano

Segundo dados, julho obteve arrecadação de R$ 24,2 bilhões, aumento de 4% se comparado com 2012


	Previdência Social: em relação às despesas com benefícios, Previdência gastou R$ 21,5 bilhões, obtendo um saldo positivo de R$ 2,6 bilhões
 (Antonio Cruz/ABr)

Previdência Social: em relação às despesas com benefícios, Previdência gastou R$ 21,5 bilhões, obtendo um saldo positivo de R$ 2,6 bilhões (Antonio Cruz/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2013 às 23h31.

Brasília - Segundo dados do Ministério da Previdência Social, o mês de julho de 2013 obteve a segunda melhor arrecadação urbana do ano, R$ 24,2 bilhões. Comparando com o mesmo período do ano passado, houve um aumento de 4% na arrecadação.

O ministério atribui a alta às contratações temporárias no período de férias. Em relação às despesas com benefícios, a Previdência gastou R$ 21,5 bilhões, obtendo um saldo positivo de R$ 2,6 bilhões, 8,4% maior que o mês anterior. São considerados os pagamentos de sentenças judiciais e a Compensação Previdenciária (Comprev) entre o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e os regimes próprios de Previdência Social de estados e municípios.

Dados da arrecadação líquida de julho de 2011 a julho de 2013 disponibilizados pelo ministério mostram que esse último mês só perde para abril de 2013. Os meses de dezembro não são considerados, em razão do incremento do décimo terceiro salário, que registra uma alta incomum.

Os números informados vêm do fluxo de caixa do INSS. O resultado do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) considera os setores urbano e rural. Em julho, a arrecadação no setor rural foi R$ 507,5 milhões, registrando crescimento de 6,6% em relação a julho de 2012 e queda de 2,6% em comparação a junho de 2013.

Acompanhe tudo sobre:economia-brasileiraINSSPrevidência Social

Mais de Economia

Tesouro adia para 15 de janeiro resultado das contas de novembro

Câmara apresenta justificativa sobre emendas e reitera que Câmara seguiu pareceres do governo

Análise: Inflação preocupa e mercado já espera IPCA de 5% em 2025

Salário mínimo 2025: por que o valor será menor com a mudança de regra