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Consumo de cesta básica sobe 1,6% no 4° bimestre

Pesquisa da Nielsen mostra que houve desaceleração em comparação ao mesmo período de 2010, quando o crescimento foi de 6,2%. Seis setores retraíram

Os mercados de cerveja, refrigerante, cigarro, biscoito e leite asséptico representam, juntos, 43,2% do faturamento (Jorge Araújo/Folha Imagem)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2013 às 16h26.

Rio de Janeiro - As cestas básicas de 134 categorias tiveram alta de 1,6% no consumo , em volume, no 4° bimestre de 2011. A comparação com o mesmo período do ano passado, no entanto, mostra uma desaceleração, já que o crescimento havia sido de 6,2%.

Das 10 categorias mais importantes, seis retraíram: bolacha/biscoito, óleo/azeite, arroz, café, sabonete e leite em pó. As avaliações são da Nielsen.

Os mercados de cerveja, refrigerante, cigarro, biscoito e leite asséptico representam, juntos, 43,2% do faturamento. Somente as cervejas detêm 18,1% deste total, mas a categoria teve uma retração de 0,8%, principalmente pelo aumento dos preços.

Na cesta de mercearia doce, as categorias de chocolate e leite com sabor apresentaram os maiores crescimentos em volume, de 12,5% e 13,5%, respectivamente. Na contramão, contribuíram para a desaceleração leite em pó (-2,9%), café (-4,6%) e bolacha/biscoitos (-2,9%).

Já em relação à mercearia salgada, o resultado geral é de estabilidade, já que as baixas de óleos/azeites (-6,9%) e arroz (-5,7%) são compensadas pelo crescimento de salgadinhos e pães. Na cesta de perecíveis, a pasta refrigerada é o destaque, com alta de 15,2% em volume e 13,4% em faturamento.

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Das 10 categorias mais importantes, seis retraíram: bolacha/biscoito, óleo/azeite, arroz, café, sabonete e leite em pó. As avaliações são da Nielsen.

Os mercados de cerveja, refrigerante, cigarro, biscoito e leite asséptico representam, juntos, 43,2% do faturamento. Somente as cervejas detêm 18,1% deste total, mas a categoria teve uma retração de 0,8%, principalmente pelo aumento dos preços.

Na cesta de mercearia doce, as categorias de chocolate e leite com sabor apresentaram os maiores crescimentos em volume, de 12,5% e 13,5%, respectivamente. Na contramão, contribuíram para a desaceleração leite em pó (-2,9%), café (-4,6%) e bolacha/biscoitos (-2,9%).

Já em relação à mercearia salgada, o resultado geral é de estabilidade, já que as baixas de óleos/azeites (-6,9%) e arroz (-5,7%) são compensadas pelo crescimento de salgadinhos e pães. Na cesta de perecíveis, a pasta refrigerada é o destaque, com alta de 15,2% em volume e 13,4% em faturamento.

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