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Consumo das famílias é destaque do PIB, diz Rosenberg

A economista Thaís Zara viu como destaque positivo a alta de 1% no consumo das famílias no terceiro trimestre ante o segundo

Serviços: como surpresa negativa, a economista citou a praticamente estabilidade do PIB de serviços, que aumentou 0,1% (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2013 às 10h50.

São Paulo - A economista-chefe da Rosenberg & Associados, Thaís Zara, disse que a queda de 2,2% da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) no terceiro trimestre de 2013 em relação ao segundo "confirma a perda de dinamismo dos investimentos".

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ) divulgou nesta terça-feira, 3, que o Produto Interno Bruto ( PIB ) caiu 0,5% no terceiro trimestre deste ano ante o segundo. A Rosenberg estimava baixa de 0,2%. A economista viu como destaque positivo a alta de 1% no consumo das famílias no terceiro trimestre ante o segundo e o avanço de 0,1% do PIB da indústria.

Thaís também destacou como surpresa negativa a praticamente estabilidade do PIB de serviços, que aumentou 0,1%, "resultado da estabilidade do comércio e da queda de 0,2% na intermediação financeira". Ela minimizou a baixa de 3,5% do PIB da agropecuária na margem. "Foi natural diante dos avanços registrados nos trimestres anteriores."

Thaís espera uma recuperação do PIB no quarto trimestre, com alta de 0,8%. "Os primeiros dados divulgados de outubro e novembro fazem a gente ter uma expectativa melhor. A indústria, por exemplo, aponta para um resultado levemente positivo em outubro." A Rosenberg projeta alta de 2,5% do PIB no encerramento do ano.

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ) divulgou nesta terça-feira, 3, que o Produto Interno Bruto ( PIB ) caiu 0,5% no terceiro trimestre deste ano ante o segundo. A Rosenberg estimava baixa de 0,2%. A economista viu como destaque positivo a alta de 1% no consumo das famílias no terceiro trimestre ante o segundo e o avanço de 0,1% do PIB da indústria.

Thaís também destacou como surpresa negativa a praticamente estabilidade do PIB de serviços, que aumentou 0,1%, "resultado da estabilidade do comércio e da queda de 0,2% na intermediação financeira". Ela minimizou a baixa de 3,5% do PIB da agropecuária na margem. "Foi natural diante dos avanços registrados nos trimestres anteriores."

Thaís espera uma recuperação do PIB no quarto trimestre, com alta de 0,8%. "Os primeiros dados divulgados de outubro e novembro fazem a gente ter uma expectativa melhor. A indústria, por exemplo, aponta para um resultado levemente positivo em outubro." A Rosenberg projeta alta de 2,5% do PIB no encerramento do ano.

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