Construção está menos otimista com ações do governo
Expectativa 'indiferente' entre os empresários do setor aumentou de 50% para 54%, na mesma pesquisa da Abramat
Da Redação
Publicado em 29 de junho de 2011 às 11h53.
São Paulo - O otimismo entre os empresários do setor de material de construção com as ações do governo nos próximos 12 meses caiu de 44% em maio para 41% neste mês, conforme pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). Ao mesmo tempo, a expectativa 'indiferente' entre os entrevistados aumentou de 50% para 54%. Em nota, a entidade destaca que o menor otimismo e maior indiferença com relação ao tema se devem às recentes ações do governo para a contenção da inflação.
De acordo com a sondagem, 79% dos empresários consultados também consideraram o desempenho das vendas internas do mês como bom e muito bom. Segundo Melvyn Fox, presidente da entidade, apesar de as ações do governo restringirem a demanda, o setor da construção continua otimista em função da grande quantidade de obras para os programas habitacionais e a Copa do Mundo já em andamento.
Embora positivo, o resultado de junho é inferior à expectativa para as vendas apuradas em maio, quando 87% dos entrevistados considerava bom e muito bom. Para o mês de julho, 79% dos empresários seguem otimistas quanto ao fechamento das vendas.
Já a pretensão de investimento dos fabricantes nos próximos 12 meses subiu de 67% em maio para 78% em junho. No mesmo período do ano passado, o indicador estava em 73%. Em um sinal de que as indústrias estão ampliando sua capacidade e acompanhando o ritmo da demanda, a utilização da capacidade instalada avançou de 86% para 88% na mesma base de comparação.
São Paulo - O otimismo entre os empresários do setor de material de construção com as ações do governo nos próximos 12 meses caiu de 44% em maio para 41% neste mês, conforme pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). Ao mesmo tempo, a expectativa 'indiferente' entre os entrevistados aumentou de 50% para 54%. Em nota, a entidade destaca que o menor otimismo e maior indiferença com relação ao tema se devem às recentes ações do governo para a contenção da inflação.
De acordo com a sondagem, 79% dos empresários consultados também consideraram o desempenho das vendas internas do mês como bom e muito bom. Segundo Melvyn Fox, presidente da entidade, apesar de as ações do governo restringirem a demanda, o setor da construção continua otimista em função da grande quantidade de obras para os programas habitacionais e a Copa do Mundo já em andamento.
Embora positivo, o resultado de junho é inferior à expectativa para as vendas apuradas em maio, quando 87% dos entrevistados considerava bom e muito bom. Para o mês de julho, 79% dos empresários seguem otimistas quanto ao fechamento das vendas.
Já a pretensão de investimento dos fabricantes nos próximos 12 meses subiu de 67% em maio para 78% em junho. No mesmo período do ano passado, o indicador estava em 73%. Em um sinal de que as indústrias estão ampliando sua capacidade e acompanhando o ritmo da demanda, a utilização da capacidade instalada avançou de 86% para 88% na mesma base de comparação.