Confiança dos empresários da construção volta a cair
A queda foi mais intensa do que a registrada no trimestre anterior (- 4,8%)
Da Redação
Publicado em 6 de março de 2013 às 12h44.
São Paulo - O Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) na pesquisa Sondagem da Construção, caiu pela segunda vez seguida, atingindo -6,9%, no trimestre encerrado em fevereiro. A queda foi mais intensa do que a registrada no trimestre anterior (- 4,8%).
Entre os segmentos com maior retração estão os de obras de acabamento, com -1,5% ante 2,5%, e obras de infraestrutura para engenharia elétrica e de telecomunicações, com -6% ante -3,8%. O Índice da Situação Atual (ISA-CST) teve recuo de 7,9% ante -5,7% e o Índice de Expectativas (IE-CST) caiu 6,0%, ante -3,9%.
Na comparação com a sondagem anterior, houve redução na proporção de empresários que consideraram ter havido aumento na atividade. Para 21,8% dos consultados, houve expansão no trimestre, percentual menor do que na pesquisa anterior, quando 28,3% fizeram essa avaliação. Quanto aos que responderam que houve queda na atividade, o percentual aumentou de 15,8% para 16,7%.
A pesquisa apontou ainda piora no ânimo do setor em relação às projeções para os próximos seis meses, com taxa negativa de 5,3% ante uma queda de 3%, em janeiro. Para 41,7%, existe a possibilidade de melhora da demanda, proporção menor do que a da apuração passada (49,5%). Já na sondagem sobre a estimativa de queda, quase não houve alteração, com taxa passando de 3,5% para 3,4%.
São Paulo - O Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) na pesquisa Sondagem da Construção, caiu pela segunda vez seguida, atingindo -6,9%, no trimestre encerrado em fevereiro. A queda foi mais intensa do que a registrada no trimestre anterior (- 4,8%).
Entre os segmentos com maior retração estão os de obras de acabamento, com -1,5% ante 2,5%, e obras de infraestrutura para engenharia elétrica e de telecomunicações, com -6% ante -3,8%. O Índice da Situação Atual (ISA-CST) teve recuo de 7,9% ante -5,7% e o Índice de Expectativas (IE-CST) caiu 6,0%, ante -3,9%.
Na comparação com a sondagem anterior, houve redução na proporção de empresários que consideraram ter havido aumento na atividade. Para 21,8% dos consultados, houve expansão no trimestre, percentual menor do que na pesquisa anterior, quando 28,3% fizeram essa avaliação. Quanto aos que responderam que houve queda na atividade, o percentual aumentou de 15,8% para 16,7%.
A pesquisa apontou ainda piora no ânimo do setor em relação às projeções para os próximos seis meses, com taxa negativa de 5,3% ante uma queda de 3%, em janeiro. Para 41,7%, existe a possibilidade de melhora da demanda, proporção menor do que a da apuração passada (49,5%). Já na sondagem sobre a estimativa de queda, quase não houve alteração, com taxa passando de 3,5% para 3,4%.