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Confiança do setor de serviços cai 1,4% em maio

Segundo estudo da FGV, a queda foi puxada principalmente pela piora nas avaliações sobre o momento atual

A proporção de empresas que preveem uma procura maior pelos seus serviços diminuiu de 51,8% para 50,8% de abril para maio (Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2011 às 10h13.

Rio de Janeiro - A confiança dos empresários do setor de serviços na economia do país caiu 1,4% em maio deste ano, após alcançar o terceiro maior nível da série em abril. De acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV), que divulgou hoje (6) o dado, o Índice de Confiança de Serviços (ICS) passou de 135,3 pontos em abril para 133,5 em maio.

O documento destaca, no entanto, que “o nível do indicador continua historicamente elevado, sendo comparável, por exemplo, ao de maio de 2010”.

A queda foi puxada principalmente pela piora nas avaliações sobre o momento atual. O Índice da Situação Atual (ISA-S) caiu 2,1%, após crescer 5,5% no mês anterior. O índice de 119,2 pontos ficou praticamente no mesmo patamar do de maio do ano passado (119,4 pontos). O quesito que mais influenciou negativamente o ISA-S foi o que mede a satisfação com a situação atual dos negócios. Das 2.502 empresas consultadas, 36,1% classificaram esse quesito como bom, enquanto 10,2% avaliaram como ruim.

Já o Índice de Expectativas (IE-S) caiu 0,7% e alcançou 147,8 pontos, superando ligeiramente o índice do mesmo período de 2010 (147,4). O indicador que mede as expectativas do empresariado com relação à demanda por seus serviços nos três meses seguintes foi o que mais contribuiu na queda do IE-S. A proporção de empresas que preveem uma procura maior pelos seus serviços diminuiu de 51,8% para 50,8% de abril para maio; já a parcela daquelas que esperam uma demanda menor passou de 3,5% para 3,9% do total.

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O documento destaca, no entanto, que “o nível do indicador continua historicamente elevado, sendo comparável, por exemplo, ao de maio de 2010”.

A queda foi puxada principalmente pela piora nas avaliações sobre o momento atual. O Índice da Situação Atual (ISA-S) caiu 2,1%, após crescer 5,5% no mês anterior. O índice de 119,2 pontos ficou praticamente no mesmo patamar do de maio do ano passado (119,4 pontos). O quesito que mais influenciou negativamente o ISA-S foi o que mede a satisfação com a situação atual dos negócios. Das 2.502 empresas consultadas, 36,1% classificaram esse quesito como bom, enquanto 10,2% avaliaram como ruim.

Já o Índice de Expectativas (IE-S) caiu 0,7% e alcançou 147,8 pontos, superando ligeiramente o índice do mesmo período de 2010 (147,4). O indicador que mede as expectativas do empresariado com relação à demanda por seus serviços nos três meses seguintes foi o que mais contribuiu na queda do IE-S. A proporção de empresas que preveem uma procura maior pelos seus serviços diminuiu de 51,8% para 50,8% de abril para maio; já a parcela daquelas que esperam uma demanda menor passou de 3,5% para 3,9% do total.

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