Consumidor usando caixa eletrônico: proporção de empresas que percebem a situação como boa passou de 26,8% para 29,0% (Alexandre Battibugli/INFO)
Da Redação
Publicado em 27 de março de 2013 às 10h08.
São Paulo - O Índice de Confiança de Serviços (ICS) mostrou recuperação em março ao subir 0,3 por cento na comparação com fevereiro, passando de 122,1 pontos para 122,4 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quarta-feira.
Em fevereiro, o indicador havia recuado 2,7 por cento.
De acordo com a FGV, o Índice da Situação Atual (ISA-S) registrou alta de 1,7 por cento em março ante fevereiro, contra queda de 4,4 por cento anteriormente, para 105,8 pontos.
O quesito que mede a percepção sobre a situação atual dos negócios foi o que mais contribuiu para o resultado do ISA-S entre março e fevereiro, com alta de 4,0 por cento.
A proporção de empresas que percebem a situação como boa passou de 26,8 por cento para 29,0 por cento, ao mesmo tempo em que a parcela das que a consideram ruim diminuiu de 16,4 por cento para 14,2 por cento.
Por sua vez, o Índice de Expectativas (IE-S) mostrou recuo de 0,8 por cento em março, ante queda de 1,5 por cento em fevereiro, atingindo 138,9 pontos.
No IE-S, a principal influência para o resultado de agosto veio do indicador que mede a tendência dos negócios para os meses seguintes, com recuo de 0,8 por cento.
A proporção de empresas prevendo melhora da situação passou de 47,9 por cento para 46,7 por cento, enquanto a parcela daquelas prevendo piora caiu para 5,5 por cento ante 5,6 por cento.
O indicador do quesito demanda prevista passou de queda de 2,5 por cento em fevereiro, para recuo de 0,9 por cento em março. A proporção de empresas prevendo demanda maior dos negócios passou de 44,7 por cento para 44,1 por cento, e a parcela das que esperam demanda menor saiu de 6,9 por cento para 7,6 por cento.
Na segunda-feira, o FGV informou que o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) registrou em março a sexta queda consecutiva, ao perder 2,0 por cento na comparação com fevereiro, em meio a uma piora na avaliação da situação financeira das famílias.