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Confiança do consumidor da Alemanha sobe para novembro

Consumidores se sentem confiantes sobre seus próprios rendimentos e estão dispostos a gastar, mesmo que a economia da Alemanha esteja desacelerando

Consumidores: indicador de confiança do consumidor no futuro, com base em pesquisa junto a cerca de 2.000 alemães, subiu para 8,5 (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de outubro de 2014 às 08h43.

Berlim - A confiança do consumidor alemão subiu para novembro, depois de ligeiras quedas nos últimos dois meses, sugerindo que os consumidores se sentem confiantes sobre seus próprios rendimentos e estão dispostos a gastar, mesmo que a economia da Alemanha esteja desacelerando.

O grupo de pesquisa GfK informou nesta sexta-feira que seu indicador de confiança do consumidor no futuro, com base em pesquisa junto a cerca de 2.000 alemães, subiu para 8,5 entrando em novembro , sobre o dado revisado de outubro de 8,4. O índice havia chegado à máxima em 7 anos e meio de 8,9 em julho e agosto.

O resultado superou até mesmo a estimativa mais elevada de 8,3 em pesquisa da Reuters com 30 economistas. A expectativa era de leitura de 8,0.

"A confiança do consumidor tem, por enquanto, escapado do impacto da desaceleração econômica como resultado de várias crises internacionais. O consumo privado pode portanto continuar desempenhando seu papel de um dos principais pilares da economia alemã", disse o analista do GfK Rolf Buerkl.

A economia alemã encolheu 0,2 por cento no segundo trimestre e os últimos dados econômicos da maior economia da Europa têm levado os economistas a esperar pouco ou nenhum crescimento no terceiro trimestre.

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Berlim - A confiança do consumidor alemão subiu para novembro, depois de ligeiras quedas nos últimos dois meses, sugerindo que os consumidores se sentem confiantes sobre seus próprios rendimentos e estão dispostos a gastar, mesmo que a economia da Alemanha esteja desacelerando.

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"A confiança do consumidor tem, por enquanto, escapado do impacto da desaceleração econômica como resultado de várias crises internacionais. O consumo privado pode portanto continuar desempenhando seu papel de um dos principais pilares da economia alemã", disse o analista do GfK Rolf Buerkl.

A economia alemã encolheu 0,2 por cento no segundo trimestre e os últimos dados econômicos da maior economia da Europa têm levado os economistas a esperar pouco ou nenhum crescimento no terceiro trimestre.

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