Confiança do comércio atinge maior nível desde maio de 2015
O Icom avançou 2,8 pontos e chegou a 73,7 pontos em junho, patamar mais elevado desde os 75,3 pontos registrados em maio de 2015
Da Redação
Publicado em 30 de junho de 2016 às 09h08.
São Paulo - O Índice de Confiança do Comércio (Icom) do Brasil subiu pelo segundo mês seguido em junho e atingiu o nível mais alto desde maio do ano passado, de acordo com dados da Fundação Getulio Vargas ( FGV ) divulgados nesta quinta-feira.
O Icom avançou 2,8 pontos e chegou a 73,7 pontos em junho, patamar mais elevado desde os 75,3 pontos registrados em maio de 2015.
O resultado deriva da alta de 3,3 pontos do Índice de Expectativas (IE), para 83,6 pontos, maior patamar desde janeiro do ano passado (84,9); e do ganho de 2,4 pontos do Índice da Situação Atual (ISA), para 64,9 pontos.
"A combinação de relativa estabilização do Índice da Situação Atual e alta expressiva do Índice de Expectativas no ano sugere que o ritmo de queda do consumo vem se arrefecendo em 2016 e que o setor vai se tornando gradualmente menos pessimista em relação à evolução futura da economia", disse em nota o superintendente-adjunto para ciclos econômicos da FGV/IBRE, Aloisio Campelo Jr.
Ele destacou, entretanto, que se os níveis elevados de incerteza política permanecerem isso pode dificultar novos avanços da confiança.
São Paulo - O Índice de Confiança do Comércio (Icom) do Brasil subiu pelo segundo mês seguido em junho e atingiu o nível mais alto desde maio do ano passado, de acordo com dados da Fundação Getulio Vargas ( FGV ) divulgados nesta quinta-feira.
O Icom avançou 2,8 pontos e chegou a 73,7 pontos em junho, patamar mais elevado desde os 75,3 pontos registrados em maio de 2015.
O resultado deriva da alta de 3,3 pontos do Índice de Expectativas (IE), para 83,6 pontos, maior patamar desde janeiro do ano passado (84,9); e do ganho de 2,4 pontos do Índice da Situação Atual (ISA), para 64,9 pontos.
"A combinação de relativa estabilização do Índice da Situação Atual e alta expressiva do Índice de Expectativas no ano sugere que o ritmo de queda do consumo vem se arrefecendo em 2016 e que o setor vai se tornando gradualmente menos pessimista em relação à evolução futura da economia", disse em nota o superintendente-adjunto para ciclos econômicos da FGV/IBRE, Aloisio Campelo Jr.
Ele destacou, entretanto, que se os níveis elevados de incerteza política permanecerem isso pode dificultar novos avanços da confiança.