Confiança de serviços no 4º trimestre é a menor histórica
O Índice de Confiança de Serviços (ICS) chegou ao fim do quarto trimestre do ano com nível médio de 100,9 pontos
Da Redação
Publicado em 30 de dezembro de 2014 às 09h59.
Rio - O Índice de Confiança de Serviços (ICS) chegou ao fim do quarto trimestre do ano com nível médio de 100,9 pontos, o segundo menor resultado da série histórica iniciada em junho de 2008, informou a Fundação Getulio Vargas ( FGV ). O resultado ficou atrás apenas do primeiro trimestre de 2009, quando foi de 100,4 pontos.
Embora tenha registrado melhora em outubro e dezembro, o indicador passou o ano abaixo da média histórica, com tendência de queda ao longo de 2014, observou a FGV.
O avanço de 2,5% no Índice de Situação Atual (ISA-S) na passagem de novembro para dezembro foi puxado pelo aumento de 5,4% do Indicador de Situação Atual dos Negócios.
A proporção de empresas que percebem a situação dos negócios como boa passou de 11,6% para 13,8%, enquanto o montante que avalia esse aspecto como ruim declinou de 31,6% para 29,5%.
Ao mesmo tempo, o Indicador de Volume de Demanda Atual recuou 0,8%, com diminuição da proporção de empresas que avaliam o volume de demanda atual como forte de 7,4% para 5,9%. A parcela das que o avaliam como fraco também caiu, mas em menor magnitude, de 34,8% para 33,9%.
Já a melhora de 0,6% no Índice de Expectativas (IE-S) entre novembro e dezembro foi determinada pela alta de apenas um de seus dois componentes: o Indicador de Tendência dos Negócios, com avanço de 2,0%, motivado pela menor proporção de empresas esperando piora da situação dos negócios, de 12,4% para 8,9% do total.
A parcela de empresas que esperam melhora passou de 35,2% para 34,1%.
O indicador de Demanda Prevista para os próximos meses diminuiu 0,7%. A proporção de empresas prevendo aumento da demanda nos três meses seguintes avançou de 34,7% para 35,7%, mas a parcela das que preveem diminuição da demanda também aumentou, de 11,1% para 13,0%.
Rio - O Índice de Confiança de Serviços (ICS) chegou ao fim do quarto trimestre do ano com nível médio de 100,9 pontos, o segundo menor resultado da série histórica iniciada em junho de 2008, informou a Fundação Getulio Vargas ( FGV ). O resultado ficou atrás apenas do primeiro trimestre de 2009, quando foi de 100,4 pontos.
Embora tenha registrado melhora em outubro e dezembro, o indicador passou o ano abaixo da média histórica, com tendência de queda ao longo de 2014, observou a FGV.
O avanço de 2,5% no Índice de Situação Atual (ISA-S) na passagem de novembro para dezembro foi puxado pelo aumento de 5,4% do Indicador de Situação Atual dos Negócios.
A proporção de empresas que percebem a situação dos negócios como boa passou de 11,6% para 13,8%, enquanto o montante que avalia esse aspecto como ruim declinou de 31,6% para 29,5%.
Ao mesmo tempo, o Indicador de Volume de Demanda Atual recuou 0,8%, com diminuição da proporção de empresas que avaliam o volume de demanda atual como forte de 7,4% para 5,9%. A parcela das que o avaliam como fraco também caiu, mas em menor magnitude, de 34,8% para 33,9%.
Já a melhora de 0,6% no Índice de Expectativas (IE-S) entre novembro e dezembro foi determinada pela alta de apenas um de seus dois componentes: o Indicador de Tendência dos Negócios, com avanço de 2,0%, motivado pela menor proporção de empresas esperando piora da situação dos negócios, de 12,4% para 8,9% do total.
A parcela de empresas que esperam melhora passou de 35,2% para 34,1%.
O indicador de Demanda Prevista para os próximos meses diminuiu 0,7%. A proporção de empresas prevendo aumento da demanda nos três meses seguintes avançou de 34,7% para 35,7%, mas a parcela das que preveem diminuição da demanda também aumentou, de 11,1% para 13,0%.