Confiança da indústria tem ligeira alta em fevereiro
Índice de Confiança da Indústria passou de 102,3 para 102,5 pontos
Da Redação
Publicado em 29 de fevereiro de 2012 às 09h30.
São Paulo - O Índice de Confiança da Indústria (ICI), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu ligeiramente em fevereiro, passando de 102,3 para 102,5 pontos, informou a FGV nesta quarta-feira.
O levantamento marcou o sétimo mês consecutivo em que o índice ficou abaixo da média histórica desde 2003, de 103,8 pontos, disse a FGV.
O Índice da Situação Atual (ISA) avançou 0,6 por cento, para 103,6 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) recuou 0,4 por cento, para 101,3 pontos, após quatro meses de alta.
Segundo a FGV, "a combinação de resultados sugere que a aceleração do ritmo de atividade do setor vem ocorrendo de forma lenta".
O ISA continuou favorecido pelo indicador que avalia os estoques na indústria. A proporção de empresas que afirmaram estar com estoques excessivos, em relação às que apontaram estoques insuficientes, baixou de 5,1 por cento em janeiro para 4,3 por cento em fevereiro.
Por outro lado, o otimismo dos empresários para os meses seguintes diminuiu. Das 1.142 empresas consultadas, 36,7 por cento previram aumentar a produção no trimestre fevereiro-abril e 12,6 por cento disseram que pretendem reduzir a produção. Em janeiro, esses percentuais haviam sido de 33 por cento e 5,7 por cento, respectivamente.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) ficou estável em 83,7 por cento no mês passado, acima da média registrada desde 2003, de 83,3 por cento.
São Paulo - O Índice de Confiança da Indústria (ICI), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu ligeiramente em fevereiro, passando de 102,3 para 102,5 pontos, informou a FGV nesta quarta-feira.
O levantamento marcou o sétimo mês consecutivo em que o índice ficou abaixo da média histórica desde 2003, de 103,8 pontos, disse a FGV.
O Índice da Situação Atual (ISA) avançou 0,6 por cento, para 103,6 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) recuou 0,4 por cento, para 101,3 pontos, após quatro meses de alta.
Segundo a FGV, "a combinação de resultados sugere que a aceleração do ritmo de atividade do setor vem ocorrendo de forma lenta".
O ISA continuou favorecido pelo indicador que avalia os estoques na indústria. A proporção de empresas que afirmaram estar com estoques excessivos, em relação às que apontaram estoques insuficientes, baixou de 5,1 por cento em janeiro para 4,3 por cento em fevereiro.
Por outro lado, o otimismo dos empresários para os meses seguintes diminuiu. Das 1.142 empresas consultadas, 36,7 por cento previram aumentar a produção no trimestre fevereiro-abril e 12,6 por cento disseram que pretendem reduzir a produção. Em janeiro, esses percentuais haviam sido de 33 por cento e 5,7 por cento, respectivamente.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) ficou estável em 83,7 por cento no mês passado, acima da média registrada desde 2003, de 83,3 por cento.