Confiança da Indústria tem alta em junho
Para o superintendente Adjunto para Ciclos Econômicos da FGV, Aloisio Campelo Jr, o resultado indica uma melhora das expectativas dos empresários
Da Redação
Publicado em 28 de junho de 2016 às 10h35.
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) registou alta de 4,2 pontos em junho, chegando a 83,4 pontos. O índice, medido pela Fundação Getúlio Vargas, registrou elevação em 14 dos 19 segmentos pesquisados.
Para o superintendente Adjunto para Ciclos Econômicos da FGV, Aloisio Campelo Jr, o resultado indica uma melhora das expectativas dos empresários, que vem ocorrendo desde abril.
“Um movimento que pode ser definido como de redução do pessimismo. O retorno da confiança aos níveis médios históricos dependerá, de agora em diante, de uma efetiva recuperação da demanda interna e da redução das incertezas originadas no ambiente político”, analisou.
O Índice de Expectativas teve alta de 7,5 pontos e ficou com 85,7 pontos em junho. A variação mensal foi a maior desde janeiro de 2002, quando foi verificada uma elevação de 7,6 pontos.
A alta foi puxada pela diminuição do percentual de empresas que acreditam que devem reduzir a produção nos próximos meses, de 28,7% em maio, para 16% em junho.
A parcela de indústrias que avaliam que passaram a produzir mais subiu de 23,4% para 24,2%.
O Índice de Situação Atual teve elevação de 2,7 pontos em junho, ficando com 80,1 pontos. Segundo a FGV, o resultado está ligado à estabilização das perspectivas em relação à demanda, que vinham apresentando um quadro de pioras sucessivas.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) ficou praticamente estável em junho, crescendo 0,1 ponto percentual em junho sobre maio, ficando em 73,9%. O primeiro avanço desde o terceiro trimestre de 2013.
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) registou alta de 4,2 pontos em junho, chegando a 83,4 pontos. O índice, medido pela Fundação Getúlio Vargas, registrou elevação em 14 dos 19 segmentos pesquisados.
Para o superintendente Adjunto para Ciclos Econômicos da FGV, Aloisio Campelo Jr, o resultado indica uma melhora das expectativas dos empresários, que vem ocorrendo desde abril.
“Um movimento que pode ser definido como de redução do pessimismo. O retorno da confiança aos níveis médios históricos dependerá, de agora em diante, de uma efetiva recuperação da demanda interna e da redução das incertezas originadas no ambiente político”, analisou.
O Índice de Expectativas teve alta de 7,5 pontos e ficou com 85,7 pontos em junho. A variação mensal foi a maior desde janeiro de 2002, quando foi verificada uma elevação de 7,6 pontos.
A alta foi puxada pela diminuição do percentual de empresas que acreditam que devem reduzir a produção nos próximos meses, de 28,7% em maio, para 16% em junho.
A parcela de indústrias que avaliam que passaram a produzir mais subiu de 23,4% para 24,2%.
O Índice de Situação Atual teve elevação de 2,7 pontos em junho, ficando com 80,1 pontos. Segundo a FGV, o resultado está ligado à estabilização das perspectivas em relação à demanda, que vinham apresentando um quadro de pioras sucessivas.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) ficou praticamente estável em junho, crescendo 0,1 ponto percentual em junho sobre maio, ficando em 73,9%. O primeiro avanço desde o terceiro trimestre de 2013.