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Confiança da indústria atinge menor nível desde agosto de 2009

O índice medido pela FGV caiu 1,6% em setembro

Entre os componentes do Índice de Confiança, o emprego industrial atingiu o menor indicador desde junho de 2009 (98) e registrou 105,1 pontos (Cristiano Mariz/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2011 às 10h49.

São Paulo - O Índice de Confiança da Indústria (ICI), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV), caiu 1,6% de agosto para setembro, ao passar de 102,7 para 101,1 pontos. É a nona queda consecutiva e o menor índice desde agosto de 2009 (100,2). De acordo com os dados, o Índice de Expectativas (IE) recuou 2,6%, para 99,2 pontos, e o Índice da Situação Atual (ISA) caiu 0,6%, para 102,9 pontos,

Segundo a FGV, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) atingiu o menor patamar desde novembro de 2009 (82,9%) e ficou em 83,6% em setembro. Com o resultado, a média do terceiro trimestre de 2011 ficou em 83,8%, a menor desde o quarto trimestre de 2009 (83,1%).

Entre os componentes do IE, o emprego industrial atingiu o menor indicador desde junho de 2009 (98) e registrou 105,1 pontos. Das 1.241 empresas consultadas, 17,7% preveem aumentar o efetivo de mão de obra nos três meses seguintes (contra 22,6% em agosto), enquanto 12,6% pretendem diminuí-lo (contra 11,9% do mês anterior).

Já no ISA houve estabilidade nos itens que medem a satisfação com a situação dos negócios e o nível dos estoques, e queda no indicador do nível atual da demanda, que atingiu 102,3 pontos, o menor patamar desde setembro de 2009 (100,5). A proporção de empresas que consideram forte o nível atual de demanda diminuiu de 14,9% para 14%, enquanto a parcela das que o avaliam como fraco aumentou de 10,6% para 11,7%.

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Segundo a FGV, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) atingiu o menor patamar desde novembro de 2009 (82,9%) e ficou em 83,6% em setembro. Com o resultado, a média do terceiro trimestre de 2011 ficou em 83,8%, a menor desde o quarto trimestre de 2009 (83,1%).

Entre os componentes do IE, o emprego industrial atingiu o menor indicador desde junho de 2009 (98) e registrou 105,1 pontos. Das 1.241 empresas consultadas, 17,7% preveem aumentar o efetivo de mão de obra nos três meses seguintes (contra 22,6% em agosto), enquanto 12,6% pretendem diminuí-lo (contra 11,9% do mês anterior).

Já no ISA houve estabilidade nos itens que medem a satisfação com a situação dos negócios e o nível dos estoques, e queda no indicador do nível atual da demanda, que atingiu 102,3 pontos, o menor patamar desde setembro de 2009 (100,5). A proporção de empresas que consideram forte o nível atual de demanda diminuiu de 14,9% para 14%, enquanto a parcela das que o avaliam como fraco aumentou de 10,6% para 11,7%.

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