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Comércio crescerá de 3% a 4% em dezembro, diz ACSP

Levando em conta que em dezembro de 2012 o volume de vendas foi 9,6%, o ritmo de expansão se encontra numa trajetória de desaceleração

Shopping com decoração natalina: a desaceleração no ritmo de expansão das vendas também se deve ao menor crescimento do crédito ao consumo, da renda e do emprego (REUTERS/Yuriko Nakao)
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Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2013 às 14h14.

São Paulo - O comércio da cidade de São Paulo deve ter um crescimento de 3% a 4% nas vendas de dezembro, de acordo com previsão da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Levando em conta que em dezembro de 2012 o volume de vendas foi 9,6% maior que o de dezembro de 2011, a conclusão é de que no agregado o ritmo de expansão se encontra numa trajetória de desaceleração.

"É uma forte desaceleração em relação a dezembro de 2012, quando a expansão foi de 9,6% ante 2011", avalia o presidente da ACSP, Rogério Amato. Ele associa a desaceleração no ritmo de expansão das vendas ao menor crescimento do crédito ao consumo, da renda e do emprego.

Outro fator que deve contribuir para o menor crescimento das vendas em dezembro, segundo Amato, são as recentes quedas nos índices de confiança do consumidor verificados pela associação e pela Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).

O presidente da ACSP ressalta também que a cidade representa um polo de varejo "maduro", bastante vinculado ao setor industrial, em contraposição a outras áreas, mais dependentes de atividades diferentes. "Regiões com forte agronegócio, por exemplo, poderão exibir resultados mais expressivos, pois a economia está mais forte e diversificada", conclui.

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"É uma forte desaceleração em relação a dezembro de 2012, quando a expansão foi de 9,6% ante 2011", avalia o presidente da ACSP, Rogério Amato. Ele associa a desaceleração no ritmo de expansão das vendas ao menor crescimento do crédito ao consumo, da renda e do emprego.

Outro fator que deve contribuir para o menor crescimento das vendas em dezembro, segundo Amato, são as recentes quedas nos índices de confiança do consumidor verificados pela associação e pela Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).

O presidente da ACSP ressalta também que a cidade representa um polo de varejo "maduro", bastante vinculado ao setor industrial, em contraposição a outras áreas, mais dependentes de atividades diferentes. "Regiões com forte agronegócio, por exemplo, poderão exibir resultados mais expressivos, pois a economia está mais forte e diversificada", conclui.

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