CNI eleva a 3,8% previsão de alta do PIB no ano
Crescimento no primeiro trimestre elevou a estimativa, mas entidade acredita que atividade deve desacelerar até o final de 2011
Da Redação
Publicado em 3 de junho de 2011 às 13h34.
São Paulo - A Confederação Nacional da Indústria (CNI) revisou para cima a estimativa para o crescimento da economia brasileira neste ano, mas ponderou que a atividade deve desacelerar nos próximos meses.
A CNI agora prevê que o Produto Interno Bruto (PIB) crescerá 3,8 por cento em 2011, ante prognóstico anterior de 3,5 por cento.
A revisão na estimativa veio após o PIB ter crescido 1,3 por cento no primeiro trimestre na comparação com os três últimos meses de 2010. Foi a maior taxa desde o segundo trimestre do ano passado e contou com aceleração dos investimentos.
Em relação ao mesmo período de 2010, a expansão da economia foi de 4,2 por cento, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira.
"O resultado foi puxado pelo bom desempenho da indústria, que teve expansão de 2,2 por cento no período. O setor da indústria que mais cresceu foi o de transformação, com alta de 2,8 por cento", informou a confederação em nota.
A expectativa de expansão do PIB industrial subiu para 3,2 por cento, ante estimativa anterior de 2,8 por cento.
A CNI, no entanto, destacou a desaceleração no crescimento do consumo das famílias, atribuindo o movimento às medidas de restrição de crédito implementadas pelo governo.
"Apesar do aumento do PIB detectado pelo IBGE no início deste ano, indicadores recentes das pesquisas da CNI Sondagem Industrial e Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) mostram que o ritmo da atividade econômica será menor nos próximos meses", acrescentou.
São Paulo - A Confederação Nacional da Indústria (CNI) revisou para cima a estimativa para o crescimento da economia brasileira neste ano, mas ponderou que a atividade deve desacelerar nos próximos meses.
A CNI agora prevê que o Produto Interno Bruto (PIB) crescerá 3,8 por cento em 2011, ante prognóstico anterior de 3,5 por cento.
A revisão na estimativa veio após o PIB ter crescido 1,3 por cento no primeiro trimestre na comparação com os três últimos meses de 2010. Foi a maior taxa desde o segundo trimestre do ano passado e contou com aceleração dos investimentos.
Em relação ao mesmo período de 2010, a expansão da economia foi de 4,2 por cento, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira.
"O resultado foi puxado pelo bom desempenho da indústria, que teve expansão de 2,2 por cento no período. O setor da indústria que mais cresceu foi o de transformação, com alta de 2,8 por cento", informou a confederação em nota.
A expectativa de expansão do PIB industrial subiu para 3,2 por cento, ante estimativa anterior de 2,8 por cento.
A CNI, no entanto, destacou a desaceleração no crescimento do consumo das famílias, atribuindo o movimento às medidas de restrição de crédito implementadas pelo governo.
"Apesar do aumento do PIB detectado pelo IBGE no início deste ano, indicadores recentes das pesquisas da CNI Sondagem Industrial e Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) mostram que o ritmo da atividade econômica será menor nos próximos meses", acrescentou.