Chipre terá de atingir primário de 4% do PIB depois de 2017
Memorando enumera medidas fiscais, reformas na administração pública, pensões, cuidados de saúde e serviços que a ilha concordou em realizar em troca da ajuda
Da Redação
Publicado em 2 de abril de 2013 às 17h16.
Bruxelas - O Chipre terá de atingir superávit primário de 4 % do Produto Interno Bruto (PIB) em seu orçamento a partir de 2017 para garantir que sua dívida pública caia, segundo memorando de entendimento entre Nicósia e os credores internacionais sobre o pacote de socorro de 10 bilhões de euros.
O documento enumera medidas fiscais, bem como reformas na administração pública, pensões, cuidados de saúde, privatização no mercado de trabalho e os serviços que a ilha do Mediterrâneo concordou em realizar em troca da ajuda.
De acordo com o memorando de entendimento (MoU, na sigla em inglês), obtido pela Reuters, Chipre terá déficit orçamentário antes dos custos do serviço da dívida de 395 milhões de euros, ou 2,4 % do PIB neste ano, maior do que a lacuna de 1,9 % do PIB em 2012.
No próximo ano, o déficit primário vai crescer a 678 milhões de euros, ou 4,25 % do PIB, e então encolher para 344 milhões de euros, ou 2,1 % do PIB, em 2015.
Em 2016, a ilha terá de atingir superávit primário de 204 milhões de euros, ou 1,2 % do PIB, e de 4 % a partir de 2017.
Bruxelas - O Chipre terá de atingir superávit primário de 4 % do Produto Interno Bruto (PIB) em seu orçamento a partir de 2017 para garantir que sua dívida pública caia, segundo memorando de entendimento entre Nicósia e os credores internacionais sobre o pacote de socorro de 10 bilhões de euros.
O documento enumera medidas fiscais, bem como reformas na administração pública, pensões, cuidados de saúde, privatização no mercado de trabalho e os serviços que a ilha do Mediterrâneo concordou em realizar em troca da ajuda.
De acordo com o memorando de entendimento (MoU, na sigla em inglês), obtido pela Reuters, Chipre terá déficit orçamentário antes dos custos do serviço da dívida de 395 milhões de euros, ou 2,4 % do PIB neste ano, maior do que a lacuna de 1,9 % do PIB em 2012.
No próximo ano, o déficit primário vai crescer a 678 milhões de euros, ou 4,25 % do PIB, e então encolher para 344 milhões de euros, ou 2,1 % do PIB, em 2015.
Em 2016, a ilha terá de atingir superávit primário de 204 milhões de euros, ou 1,2 % do PIB, e de 4 % a partir de 2017.