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Chipre tem 11º dia com bancos fechados

Depois ter anunciado inicialmente a reabertura nesta terça-feira, o Banco Central cipriota adiou a reabertura para quinta-feira

Agência do banco Laiki fechada em Nicósia: não eram registradas filas diante das agências de Nicósia (Yiannis Kourtoglou/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de março de 2013 às 08h26.

Nicósia - Todos os bancos do Chipre permanecem fechados nesta terça-feira, o 11º dia consecutivo, que não registrava filas do lado de fora das agências, apesar do anúncio inicial de reabertura nesta terça-feira, depois adiado.

Depois ter anunciado inicialmente a reabertura nesta terça-feira, com exceção dos dois maiores bancos do país - Laiki Bank e Bank of Cyprus -, o Banco Central cipriota adiou a reabertura para quinta-feira, em um comunicado divulgado na noite de segunda-feira.

Apesar do desejo de muitos cipriotas de comparecer aos bancos, a informação foi rapidamente divulgada e não eram registradas filas diante das agências de Nicósia.

Em Paris, Benoît Coeuré, membro da direção do Banco Central Europeu (BCE), afirmou que o presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, "se equivocou" ao dizer, para depois retificar, que o resgate dos bancos cipriotas poderia servir de modelo para a Europa.

"Djisselbloem se equivocou ao dizer o que disse", afirmou Coeuré.

"A experiência de Chipre não é um modelo para o restante da zona do euro porque a situação havia alcançado uma magnitude que não era comparável a nenhum outro país".

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Apesar do desejo de muitos cipriotas de comparecer aos bancos, a informação foi rapidamente divulgada e não eram registradas filas diante das agências de Nicósia.

Em Paris, Benoît Coeuré, membro da direção do Banco Central Europeu (BCE), afirmou que o presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, "se equivocou" ao dizer, para depois retificar, que o resgate dos bancos cipriotas poderia servir de modelo para a Europa.

"Djisselbloem se equivocou ao dizer o que disse", afirmou Coeuré.

"A experiência de Chipre não é um modelo para o restante da zona do euro porque a situação havia alcançado uma magnitude que não era comparável a nenhum outro país".

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