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China vai facilitar registro de empresas em alguns setores

Movimento visa promover uma economia mais orientada para o mercado

Fábrica na China: regras acabam com a necessidade de capital social mínimo para companhias de responsabilidade limitada e sociedades anônimas  (Brent Lewin/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2014 às 12h39.

Pequim - A China está prestes a reduzir os requisitos para registro de novos negócios e simplificar os procedimentos em um movimento que visa promover uma economia mais orientada para o mercado, de acordo com um novo plano aprovado pelo Conselho de Estado, gabinete chinês, na terça-feira.

As regras acabam com a necessidade de capital social mínimo para companhias de responsabilidade limitada e sociedades anônimas além de fazer com que o registro de empresas locais seja mais fácil.

Inspeções anuais nas empresas registradas serão substituídas por relatórios anuais e o governo também vai desenvolver um sistema de registo on-line.

O governo disse que o plano era parte da sua reforma das funções do governo, um dos objetivos acordados durante as reuniões-chave sobre a economia no ano passado. As mudanças irão "construir normas justas, abertas e transparentes de mercado e proteger a inovação", disse o plano, publicado no site do governo central.

As mudanças, no entanto, não se aplicam a 27 categorias de empresas incluindo bancos comerciais, empresas de arrendamento financeiro, sociedades gestoras de fundos, empresas de micro-crédito, entre outras.

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As regras acabam com a necessidade de capital social mínimo para companhias de responsabilidade limitada e sociedades anônimas além de fazer com que o registro de empresas locais seja mais fácil.

Inspeções anuais nas empresas registradas serão substituídas por relatórios anuais e o governo também vai desenvolver um sistema de registo on-line.

O governo disse que o plano era parte da sua reforma das funções do governo, um dos objetivos acordados durante as reuniões-chave sobre a economia no ano passado. As mudanças irão "construir normas justas, abertas e transparentes de mercado e proteger a inovação", disse o plano, publicado no site do governo central.

As mudanças, no entanto, não se aplicam a 27 categorias de empresas incluindo bancos comerciais, empresas de arrendamento financeiro, sociedades gestoras de fundos, empresas de micro-crédito, entre outras.

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