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China saúda acordo no Congresso dos EUA

"Uma resolução adequada do relevante problema serve não só aos interesses dos EUA, mas também à estabilidade econômica mundial", disse porta-voz

Bandeira da China: o país possui US$ 3,66 trilhões em reservas internacionais e sofreria perdas se os EUA não conseguissem pagar seus credores (Feng Li/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de outubro de 2013 às 14h40.

Pequim - A China elogiou o acordo realizado pelos políticos norte-americanos para suspender o teto da dívida e evitar um possível calote .

"Uma resolução adequada do relevante problema serve não só aos interesses dos EUA, mas também à estabilidade econômica mundial e ao desenvolvimento. Então nós parabenizamos o progresso em resolver essa relevante questão", disse o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da China, Hua Chunying.

A China possui US$ 3,66 trilhões em reservas internacionais e sofreria perdas se os EUA não conseguissem pagar seus credores, uma vez que grande parte das reservas está alocada em dívida norte-americana.

Separadamente, o porta-voz do Ministério do Comércio, Shen Danyang, disse que se os EUA não honrassem os compromissos haveria severas consequências à economia global, com uma desvalorização do dólar afetando os sistemas financeiros globais.

Na noite de ontem o Congresso aprovou uma legislação que mantém o governo funcionando até 15 de janeiro e suspende o teto da dívida até 7 de fevereiro. Fonte: Dow Jones Newswires.

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A China possui US$ 3,66 trilhões em reservas internacionais e sofreria perdas se os EUA não conseguissem pagar seus credores, uma vez que grande parte das reservas está alocada em dívida norte-americana.

Separadamente, o porta-voz do Ministério do Comércio, Shen Danyang, disse que se os EUA não honrassem os compromissos haveria severas consequências à economia global, com uma desvalorização do dólar afetando os sistemas financeiros globais.

Na noite de ontem o Congresso aprovou uma legislação que mantém o governo funcionando até 15 de janeiro e suspende o teto da dívida até 7 de fevereiro. Fonte: Dow Jones Newswires.

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