China espera que disputas comerciais aumentem
País irá estimular as importações provenientes de países com disputas comercias para aliviar a pressão sobre a estabilidade comercial global
Da Redação
Publicado em 8 de abril de 2013 às 10h27.
Pequim - A China espera que os conflitos comerciais aumentem, especialmente com as economias emergentes, possivelmente prejudicando as exportações e minando a estabilidade comercial global, e irá estimular as importações provenientes destes países para aliviar a pressão, disse uma autoridade do Ministério do Comércio chinês.
Song Heping, autoridade de investigação comercial, disse que um rápido aumento nas disputas com as economias emergentes apresenta uma ameaça para a segunda maior economia do mundo, que tenta diversificar seus mercados externos para estabilizar o crescimento das exportações.
"Nós precisamos tomar isso como uma tarefa mais longa e árdua para lidar com os crescentes conflitos de comércio global no futuro, especialmente considerando os casos crescentes dos países emergentes", Heping afirmou em entrevista coletiva nesta segunda-feira.
O Ministério do Comércio havia prometido divulgar novas medidas para impulsionar as importações, em consonância com a meta de longo prazo de Pequim de equilibrar sua estrutura de comércio e buscar mais crescimento sustentável, ao direcionar a economia para o consumo doméstico.
No primeiro trimestre deste ano, a China recebeu 22 pedidos de investigações comerciais provenientes de 12 países, com a quantidade envolvida totalizando 963 milhões de dólares, de acordo com dados divulgados no comunicado de Heping.
Em 2012, 21 países abriram um total de 77 pedidos de investigações comerciais contra a China, com a quantidade envolvida somando aproximadamente 27,7 bilhões de dólares, acima dos 69 casos e 5,9 bilhões de dólares de 2011.
A China também fez um apelo para seus parceiros de comércio serem mais cautelosos em adotar medidas comerciais e para aumentar a comunicação para resolver disputas.
"Estamos dispostos em melhorar as negociações e comunicações com os países relacionados para resolver questões comerciais de um modo construtivo", disse na mesma entrevista Yao Jian, um porta-voz do Ministério do Comércio.
Pequim - A China espera que os conflitos comerciais aumentem, especialmente com as economias emergentes, possivelmente prejudicando as exportações e minando a estabilidade comercial global, e irá estimular as importações provenientes destes países para aliviar a pressão, disse uma autoridade do Ministério do Comércio chinês.
Song Heping, autoridade de investigação comercial, disse que um rápido aumento nas disputas com as economias emergentes apresenta uma ameaça para a segunda maior economia do mundo, que tenta diversificar seus mercados externos para estabilizar o crescimento das exportações.
"Nós precisamos tomar isso como uma tarefa mais longa e árdua para lidar com os crescentes conflitos de comércio global no futuro, especialmente considerando os casos crescentes dos países emergentes", Heping afirmou em entrevista coletiva nesta segunda-feira.
O Ministério do Comércio havia prometido divulgar novas medidas para impulsionar as importações, em consonância com a meta de longo prazo de Pequim de equilibrar sua estrutura de comércio e buscar mais crescimento sustentável, ao direcionar a economia para o consumo doméstico.
No primeiro trimestre deste ano, a China recebeu 22 pedidos de investigações comerciais provenientes de 12 países, com a quantidade envolvida totalizando 963 milhões de dólares, de acordo com dados divulgados no comunicado de Heping.
Em 2012, 21 países abriram um total de 77 pedidos de investigações comerciais contra a China, com a quantidade envolvida somando aproximadamente 27,7 bilhões de dólares, acima dos 69 casos e 5,9 bilhões de dólares de 2011.
A China também fez um apelo para seus parceiros de comércio serem mais cautelosos em adotar medidas comerciais e para aumentar a comunicação para resolver disputas.
"Estamos dispostos em melhorar as negociações e comunicações com os países relacionados para resolver questões comerciais de um modo construtivo", disse na mesma entrevista Yao Jian, um porta-voz do Ministério do Comércio.