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China aguarda reforma de supervisão do FMI

Zhou Xiaochuan, presidente do Banco do Povo da China, disse que a crise financeira mostrou que o FMI tem necessidade de mudar seus métodos de supervisão

O presidente do BC chinês, Zhou Xiaochuan. (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2012 às 09h19.

Pequim - A China aguarda "decisões tão logo quanto possível" do Fundo Monetário Internacional ( FMI ) sobre a reforma de supervisão, que fortaleceria o acompanhamento de risco sistêmico e políticas macroeconômicas de seus membros, disse o presidente do Banco do Povo da China (PBoC), Zhou Xiaochuan, em relatório publicado neste domingo, no website do BC local.

Em uma conferência do FMI, neste sábado, Zhou disse que a crise financeira mostrou a necessidade de o FMI mudar seus métodos de supervisão e melhorar a eficiência e equanimidade da sua supervisão.

Zhou também afirmou que o governo chinês está fortalecendo seus ajustes macroeconômicos diante das fracas condições econômicas globais, e mantendo estáveis o crescimento e a balança de pagamentos.

O governo da China também continuará fortalecendo os controles macroeconômicos e acelerando reformas estruturais para manter a economia forte para um crescimento equilibrado e sustentável, citou.

A comunidade internacional deveria fornecer mais assistência para resolver os desafios que os países de baixa renda enfrentam, segundo o documento. As informações são da Dow Jones.

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Em uma conferência do FMI, neste sábado, Zhou disse que a crise financeira mostrou a necessidade de o FMI mudar seus métodos de supervisão e melhorar a eficiência e equanimidade da sua supervisão.

Zhou também afirmou que o governo chinês está fortalecendo seus ajustes macroeconômicos diante das fracas condições econômicas globais, e mantendo estáveis o crescimento e a balança de pagamentos.

O governo da China também continuará fortalecendo os controles macroeconômicos e acelerando reformas estruturais para manter a economia forte para um crescimento equilibrado e sustentável, citou.

A comunidade internacional deveria fornecer mais assistência para resolver os desafios que os países de baixa renda enfrentam, segundo o documento. As informações são da Dow Jones.

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