China abre três zonas francas comerciais
Novas zonas ficarão nas províncias de Guangdong (sul) e de Fujian (sudeste), assim como na megalópole portuária de Tianjin, perto de Pequim
Da Redação
Publicado em 20 de abril de 2015 às 12h29.
Pequim - A China abre na terça-feira três novas zonas francas comerciais, seguindo o modelo de Xangai lançado há menos de dois anos, que no entanto não conseguiu cumprir com as expectativas criadas, informa nesta segunda-feira a imprensa estatal.
Estas novas zonas ficarão nas províncias de Guangdong (sul) e de Fujian (sudeste), assim como na megalópole portuária de Tianjin, perto de Pequim, segundo o Diário do Povo, órgão oficial do Partido Comunista da China. Cada zona cobre uma superfície de 120 km2.
Estas áreas, destinadas a estimular os intercâmbios comerciais no país, buscam reproduzir a experiência de Xangai, cuja zona franca foi inaugurada em setembro de 2013 como uma espécie de laboratório das reformas econômicas e financeiras chinesas.
Mas as empresas estrangeiras não esconderam uma certa decepção com o projeto, alegando que a zona não possui muita visibilidade e que ainda há muitos setores com a entrada vetada no espaço, apesar de muitas empresas terem se instalado sem a necessidade de contar com um sócio chinês, como acontece no resto do país.
Pequim - A China abre na terça-feira três novas zonas francas comerciais, seguindo o modelo de Xangai lançado há menos de dois anos, que no entanto não conseguiu cumprir com as expectativas criadas, informa nesta segunda-feira a imprensa estatal.
Estas novas zonas ficarão nas províncias de Guangdong (sul) e de Fujian (sudeste), assim como na megalópole portuária de Tianjin, perto de Pequim, segundo o Diário do Povo, órgão oficial do Partido Comunista da China. Cada zona cobre uma superfície de 120 km2.
Estas áreas, destinadas a estimular os intercâmbios comerciais no país, buscam reproduzir a experiência de Xangai, cuja zona franca foi inaugurada em setembro de 2013 como uma espécie de laboratório das reformas econômicas e financeiras chinesas.
Mas as empresas estrangeiras não esconderam uma certa decepção com o projeto, alegando que a zona não possui muita visibilidade e que ainda há muitos setores com a entrada vetada no espaço, apesar de muitas empresas terem se instalado sem a necessidade de contar com um sócio chinês, como acontece no resto do país.