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Cheques sem fundo crescem 6% em 2011

De acordo com pesquisa, o percentual de cheques sem fundos passou de 2,64% em 2010 para 2,8% no ano passado

Na comparação mensal, a inadimplência aumentou 13,13% (ARQUIVO)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de janeiro de 2012 às 18h27.

Brasília – A inadimplência dos brasileiros que usam cheques cresceu 6,06% em 2011, revela pesquisa divulgada hoje pela Telecheque, empresa especializada em análise de crédito para pagamentos com cheques. De acordo com a pesquisa, o percentual de cheques sem fundos passou de 2,64% em 2010 para 2,8% no ano passado.

Na comparação mensal, a inadimplência aumentou 13,13%. A proporção de cheques não pagos passou de 2,36%, em dezembro de 2010, para 2,67%, no mesmo mês de 2011. Segundo a Telecheque, o crédito barato e o aumento do consumo explicam o maior nível de calote. Isso porque o crescimento nos prazos dos financiamentos e nos valores das compras está diretamente relacionado à maior exposição à inadimplência.

O estado com maior volume de cheques sem fundos foi o Amazonas, com 4,45%, seguido por Paraíba (4,28%), Rio Grande do Norte (4,17%) e Pará (4,11%). Os segmentos mais afetados pelos calotes foram eletrônicos, com 4,64% de cheques não pagos, e magazines e lojas de departamentos (4,04%).

A Telecheque fez o levantamento com base nos valores em reais das transações com cheques. A empresa recomenda aos consumidores que planejem os gastos extras para não deixarem de honrar compromissos.

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Brasília – A inadimplência dos brasileiros que usam cheques cresceu 6,06% em 2011, revela pesquisa divulgada hoje pela Telecheque, empresa especializada em análise de crédito para pagamentos com cheques. De acordo com a pesquisa, o percentual de cheques sem fundos passou de 2,64% em 2010 para 2,8% no ano passado.

Na comparação mensal, a inadimplência aumentou 13,13%. A proporção de cheques não pagos passou de 2,36%, em dezembro de 2010, para 2,67%, no mesmo mês de 2011. Segundo a Telecheque, o crédito barato e o aumento do consumo explicam o maior nível de calote. Isso porque o crescimento nos prazos dos financiamentos e nos valores das compras está diretamente relacionado à maior exposição à inadimplência.

O estado com maior volume de cheques sem fundos foi o Amazonas, com 4,45%, seguido por Paraíba (4,28%), Rio Grande do Norte (4,17%) e Pará (4,11%). Os segmentos mais afetados pelos calotes foram eletrônicos, com 4,64% de cheques não pagos, e magazines e lojas de departamentos (4,04%).

A Telecheque fez o levantamento com base nos valores em reais das transações com cheques. A empresa recomenda aos consumidores que planejem os gastos extras para não deixarem de honrar compromissos.

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